Teoria Crítica Do Processo

Teoria Crítica Do Processo: Primeira Série apresenta um total de dezesseis estudos de extrema relevância seja em seu aspecto teórico ou prático.

O objetivo do projeto consiste em apresentar para o público, estudos de extrema relevância seja em seu aspecto teórico ou prático, nascidos a partir das discussões em sala de aula, dos encontros do grupo de pesquisa e contam, também, com a colaboração de renomados juristas externos que de alguma forma interagiram com a Escola de Processo da Unisinos (EPU).

Para a primeira série desta coleção, foram selecionados um total de dezesseis trabalhos. Desse total, quatro capítulos são originários da turma de 2020/1, do Mestrado: Aline Graziela Bald Webers (O ativismo judicial como meio de garantir o direito fundamental à saúde do menor autista), capítulo três; Guilherme de Oliveira Zanchet (Algoritmos inteligentes e fenômeno jurídico: compreender a tecnologia é preservar o papel do direito), capítulo nove; Guilherme Schubert Schmidt (Inteligência
Artificial e o Poder Judiciário: caminhos para implementação da Inteligência Artificial no contexto da atividade jurisdicional), capítulo dez; e, Mateus Tramontina (O fenômeno do ativismo jurídico e a responsabilidade do fornecedor de produtos alimentícios contaminados numa perspectiva jurisprudencial do STJ).

Da cadeira de Doutorado, turma 2020/2, colaboram na presente série os Doutorandos: Eduardo Hoffmann (Por uma questão de integridade e coerência: da admissão da valoração do comportamento processual das partes como prova), capítulo seis; Guilherme Christen Möller (Agravo de Instrumento, taxatividade do rol do art. 1.015 do CPC e a tese da taxatividade mitigada), capítulo oito; e, Raul Marques Linhares (O Processo Penal como instrumento contramajoritário: processo, democracia e Estado de Direito), capítulo dezesseis.

Também fazem parte desta primeira série alguns capítulos elaborados por membros da Escola de Processo da Unisinos, graduandos em Iniciação Científica, bacharéis em Direito e Mestrandos: Afonso Vinício Kirschner Fröhlich (Inteligência Artificial aplicada à decisão judicial: uma análise à luz do princípio do juiz natural), capítulo um; Alana Gabriela Engelmann (A estabilização da tutela antecipada concedida em caráter antecedente e a coisa julgada), capítulo dois; Cassiane Borges Wendling e Everton Luis Marcolan Zandoná (Tutelas cautelares e de urgência na arbitragem: uma leitura processual), capítulo quatro; Fábio Kirszenworcel Pereira (O contraditório: do Código de Processo Civil de 1973 ao Código de Processo Civil de 2015), capítulo sete; Gustavo da Cunha Thewes (Decisões parciais de mérito e a formação da coisa julgada progressiva: reflexos processuais), capítulo onze; Jéssica Cassol (A utilização da Inteligência Artificial como instrumento de aprimoramento da prestação jurisdicional), capítulo doze; e, Leonardo Bauermann Machado (Utilização do disgorgement of profits para resgate do lucro ilícito: uma análise sobre a aplicação no direito brasileiro), capítulo treze.

Finalizando a primeira série, fazem parte, também, o texto de autoria do Prof. Dr. Darci Guimarães Ribeiro (A boa-fé como norma fundamental do Processo Civil), capítulo cinco; e do Prof. Me. Marcelo Mazzola (A interface entre sanções premiais e normas fundamentais do Processo Civil).

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Para a primeira série desta coleção, foram selecionados um total de dezesseis trabalhos. Desse total, quatro capítulos são originários da turma de 2020/1, do Mestrado: Aline Graziela Bald Webers (O ativismo judicial como meio de garantir o direito fundamental à saúde do menor autista), capítulo três; Guilherme de Oliveira Zanchet (Algoritmos inteligentes e fenômeno jurídico: compreender a tecnologia é preservar o papel do direito), capítulo nove; Guilherme Schubert Schmidt (Inteligência
Artificial e o Poder Judiciário: caminhos para implementação da Inteligência Artificial no contexto da atividade jurisdicional), capítulo dez; e, Mateus Tramontina (O fenômeno do ativismo jurídico e a responsabilidade do fornecedor de produtos alimentícios contaminados numa perspectiva jurisprudencial do STJ).

Da cadeira de Doutorado, turma 2020/2, colaboram na presente série os Doutorandos: Eduardo Hoffmann (Por uma questão de integridade e coerência: da admissão da valoração do comportamento processual das partes como prova), capítulo seis; Guilherme Christen Möller (Agravo de Instrumento, taxatividade do rol do art. 1.015 do CPC e a tese da taxatividade mitigada), capítulo oito; e, Raul Marques Linhares (O Processo Penal como instrumento contramajoritário: processo, democracia e Estado de Direito), capítulo dezesseis.

Também fazem parte desta primeira série alguns capítulos elaborados por membros da Escola de Processo da Unisinos, graduandos em Iniciação Científica, bacharéis em Direito e Mestrandos: Afonso Vinício Kirschner Fröhlich (Inteligência Artificial aplicada à decisão judicial: uma análise à luz do princípio do juiz natural), capítulo um; Alana Gabriela Engelmann (A estabilização da tutela antecipada concedida em caráter antecedente e a coisa julgada), capítulo dois; Cassiane Borges Wendling e Everton Luis Marcolan Zandoná (Tutelas cautelares e de urgência na arbitragem: uma leitura processual), capítulo quatro; Fábio Kirszenworcel Pereira (O contraditório: do Código de Processo Civil de 1973 ao Código de Processo Civil de 2015), capítulo sete; Gustavo da Cunha Thewes (Decisões parciais de mérito e a formação da coisa julgada progressiva: reflexos processuais), capítulo onze; Jéssica Cassol (A utilização da Inteligência Artificial como instrumento de aprimoramento da prestação jurisdicional), capítulo doze; e, Leonardo Bauermann Machado (Utilização do disgorgement of profits para resgate do lucro ilícito: uma análise sobre a aplicação no direito brasileiro), capítulo treze.

Finalizando a primeira série, fazem parte, também, o texto de autoria do Prof. Dr. Darci Guimarães Ribeiro (A boa-fé como norma fundamental do Processo Civil), capítulo cinco; e do Prof. Me. Marcelo Mazzola (A interface entre sanções premiais e normas fundamentais do Processo Civil).

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