
A Cidade Perversa
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Neste trabalho, o autor aproxima o liberalismo, na sua fase atual, da pornografia, a partir de um traço comum a ambos: o excesso. Sobre os túmulos dos sujeitos kantiano e freudiano, poder-se-ia dizer, ergue-se um novo sujeito que, tão paradoxal quanto o título do livro, Cidade perversa
, erige o excesso em regra de vida. Este é o sujeito sadeano, cujo mundo é identificado por Dufour, logo nas primeiras linhas, com o supereu lacaniano: “um universo no qual os indivíduos obedecem, antes de mais nada, a este mandamento supremo: Goze!”.Caso o link não esteja funcionando comente abaixo e tentaremos localizar um novo link para este livro.

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