Diálogos Da Cidade

Diálogos Da Cidade apresenta os temas que transversalizam a temática do direito à cidade na região sul do Rio Grande do Sul.

Diálogos Da Cidade se propõe apresentar pesquisas vinculadas ao Grupo de Estudos e Pesquisa Questão agrária, urbana e ambiental/Observatório dos conflitos da cidade do Programa de Pós-Graduação em Política Social e Direitos Humanos da Universidade Católica de Pelotas/RS.

O resultado da produção coletiva apresenta os temas que transversalizam a temática do direito à cidade na região sul do Rio Grande do Sul. Temas esses que são resultados das manifestações dos modos de vida dos coletivos que habitam a cidade.

A geografia instituída nas cidades é resultado de uma arquitetura que nega os sentidos produzidos por seus citadinos. A cidade é constituída por planejamentos e planos que não consideram a demanda produzida pelos heterogêneos modos de ocupar a cidade.

A racionalidade histórica atual preocupa-se em investir na especulação da terra mais para fins imobiliários do que para garantia do direito de existir. Em razão disso, o urbanismo é realizado por técnicos que “sabem” o que é melhor para cidade, consequentemente, o urbicídio é justificado para o “melhor” crescimento da cidade.

A cidade torna-se um cárcere com roupagem moderna. A cidade planejada se torna também na atualidade a cidade negociada. Nesse ínterim se pergunta: O que é a cidade? De quem é a cidade? Para quem a cidade existe?

Sendo assim, os questionamentos acima instigam analisar os processos de luta que se estabelecem nas relações de saber e de poder da cidade.

Processos de subjetivação e de singularização que pulsam tanto na micropolítica, onde se estabelece cotidianamente estratégias de luta e de resistência, como a reprodução dos valores impostos pela macropolítica identificada, por exemplo, nas políticas públicas que pretendem garantir os direitos sociais ou nos acordos que não consideram a participação dos citadinos.

Os processos de gentrificação são constantes na realidade das cidades e são o resultado de um conjunto de medidas urbanas que pretendem instituir a expulsão das populações mais pobres de determinadas regiões para “dar” lugar às populações mais ricas.

Sobra para a periferia o desafio de conseguir se deslocar, trabalhar, ter lazer e morar nas condições impostas pelo planejamento que não acolhe as necessidades de todos que habitam a cidade.

Links para Download

Link Quebrado?

Caso o link não esteja funcionando comente abaixo e tentaremos localizar um novo link para este livro.

Deixe seu comentário

Mais Lidos

Blog

Diálogos Da Cidade

Diálogos Da Cidade apresenta os temas que transversalizam a temática do direito à cidade na região sul do Rio Grande do Sul.

Diálogos Da Cidade se propõe apresentar pesquisas vinculadas ao Grupo de Estudos e Pesquisa Questão agrária, urbana e ambiental/Observatório dos conflitos da cidade do Programa de Pós-Graduação em Política Social e Direitos Humanos da Universidade Católica de Pelotas/RS.

O resultado da produção coletiva apresenta os temas que transversalizam a temática do direito à cidade na região sul do Rio Grande do Sul. Temas esses que são resultados das manifestações dos modos de vida dos coletivos que habitam a cidade.

A geografia instituída nas cidades é resultado de uma arquitetura que nega os sentidos produzidos por seus citadinos. A cidade é constituída por planejamentos e planos que não consideram a demanda produzida pelos heterogêneos modos de ocupar a cidade.

A racionalidade histórica atual preocupa-se em investir na especulação da terra mais para fins imobiliários do que para garantia do direito de existir. Em razão disso, o urbanismo é realizado por técnicos que “sabem” o que é melhor para cidade, consequentemente, o urbicídio é justificado para o “melhor” crescimento da cidade.

A cidade torna-se um cárcere com roupagem moderna. A cidade planejada se torna também na atualidade a cidade negociada. Nesse ínterim se pergunta: O que é a cidade? De quem é a cidade? Para quem a cidade existe?

Sendo assim, os questionamentos acima instigam analisar os processos de luta que se estabelecem nas relações de saber e de poder da cidade.

Processos de subjetivação e de singularização que pulsam tanto na micropolítica, onde se estabelece cotidianamente estratégias de luta e de resistência, como a reprodução dos valores impostos pela macropolítica identificada, por exemplo, nas políticas públicas que pretendem garantir os direitos sociais ou nos acordos que não consideram a participação dos citadinos.

Os processos de gentrificação são constantes na realidade das cidades e são o resultado de um conjunto de medidas urbanas que pretendem instituir a expulsão das populações mais pobres de determinadas regiões para “dar” lugar às populações mais ricas.

Sobra para a periferia o desafio de conseguir se deslocar, trabalhar, ter lazer e morar nas condições impostas pelo planejamento que não acolhe as necessidades de todos que habitam a cidade.

Link Quebrado?

Caso o link não esteja funcionando comente abaixo e tentaremos localizar um novo link para este livro.

Deixe seu comentário

Pesquisar

Mais Lidos

Blog