A Batalha Das Ardenas

Envolvendo mais de um milhão de homens a batalha de Ardenas se tornou a mais importante do front ocidental da Segunda Guerra Mundial.

Um ato de desespero que quase deu certo.

Nas primeiras horas do dia 16 de dezembro de 1944, Hitler lançou sua última grande ofensiva contra os Aliados na região da floresta de Ardenas, na Bélgica.

Era uma batalha crucial para os alemães que pretendiam dividir as tropas britânicas e americanas e forçar um acordo de paz com os aliados ocidentais. “Um ato de desespero do Führer”, afirmou um de seus principais comandantes. Surpreendidos naquela manhã de muita neve e frio extremo, parte dos soldados se rendeu e outra, retrocedeu.

O sucesso inicial dos alemães e o contra-ataque dos Aliados nas sete semanas seguintes são contados de forma magistral por Antony Beevor, um dos mais importantes historiadores contemporâneos.

Envolvendo mais de um milhão de homens, praticamente metade de americanos, a batalha de Ardenas se tornou a mais importante do front ocidental da Segunda Guerra Mundial – e decisiva para a derrota final de Hitler.

Descendente de uma família de mulheres escritoras, Beevor escreveu na última década grandes livros de sucesso sobre a guerra como Creta: A Batalha e a Resistência, Stalingrado e Berlim – A Queda 1945, considerados dos melhores e mais detalhados trabalhos sobre cruciais batalhas do conflito mundial.

Elogiados e multi-premiados pela crítica por seu estilo vivo, de descrição detalhada e levantamento investigativo e testemunhal dos fatos, os livros trazem também novas informações meticulosamente apuradas, principalmente sobre a pouca estudada ocupação soviética de Berlim.

Beevor sofreu pesadas críticas do governo russo pelos fatos detalhados por ele em Berlim – A Queda 1945, que narram as atrocidades cometidas pelos dois lados ao final da guerra, mas principalmente as cometidas pelo Exército Vermelho contra a população alemã, notadamente o estupro em massa de mulheres de todas as idades nas semanas seguintes à rendição nazista e à ocupação soviética da Alemanha.

Em cores fortes, o livro lança luzes sobre este período, o que custou a Beevor a ira oficial russa, sendo chamado de mentiroso e de ter escrito uma calúnia contra o povo que libertou a humanidade do nazi-fascismo, pelo embaixador da Rússia nas Nações Unidas.

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Era uma batalha crucial para os alemães que pretendiam dividir as tropas britânicas e americanas e forçar um acordo de paz com os aliados ocidentais. “Um ato de desespero do Führer”, afirmou um de seus principais comandantes. Surpreendidos naquela manhã de muita neve e frio extremo, parte dos soldados se rendeu e outra, retrocedeu.

O sucesso inicial dos alemães e o contra-ataque dos Aliados nas sete semanas seguintes são contados de forma magistral por Antony Beevor, um dos mais importantes historiadores contemporâneos.

Envolvendo mais de um milhão de homens, praticamente metade de americanos, a batalha de Ardenas se tornou a mais importante do front ocidental da Segunda Guerra Mundial – e decisiva para a derrota final de Hitler.

Descendente de uma família de mulheres escritoras, Beevor escreveu na última década grandes livros de sucesso sobre a guerra como Creta: A Batalha e a Resistência, Stalingrado e Berlim – A Queda 1945, considerados dos melhores e mais detalhados trabalhos sobre cruciais batalhas do conflito mundial.

Elogiados e multi-premiados pela crítica por seu estilo vivo, de descrição detalhada e levantamento investigativo e testemunhal dos fatos, os livros trazem também novas informações meticulosamente apuradas, principalmente sobre a pouca estudada ocupação soviética de Berlim.

Beevor sofreu pesadas críticas do governo russo pelos fatos detalhados por ele em Berlim – A Queda 1945, que narram as atrocidades cometidas pelos dois lados ao final da guerra, mas principalmente as cometidas pelo Exército Vermelho contra a população alemã, notadamente o estupro em massa de mulheres de todas as idades nas semanas seguintes à rendição nazista e à ocupação soviética da Alemanha.

Em cores fortes, o livro lança luzes sobre este período, o que custou a Beevor a ira oficial russa, sendo chamado de mentiroso e de ter escrito uma calúnia contra o povo que libertou a humanidade do nazi-fascismo, pelo embaixador da Rússia nas Nações Unidas.

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