Mulheres, Vulnerabilidade E Direito Fraterno

Mulheres, Vulnerabilidade E Direito Fraterno é mais um livro que se produz para sensibilizar para as questões de gênero, para não calar a voz feminina

O alarmante número da violência que assola no país, especialmente da violência de gênero, é um fenômeno que exige não somente um exercício antropológico, mas uma reflexão fundamentada em olhares multidisciplinares e ainda sob diferentes pontos de vista, pois é uma das formas mais persistentes de violação dos direitos humanos das mulheres, de efeitos multiplicadores e que refletem a vulneração de gênero existente no país.

Diversas obras já foram publicadas tratando da violência de gênero e da vulnerabilidade feminina. Esta é mais uma que se publica com a pretensão de não deixar apagar a chama que clareia o árduo caminho em busca de equidade.

Assim, por se acreditar que o(a) escritor(a), com seus escritos, ilumina o caminho que ainda necessita ser trilhado em busca da efetivação de dignidade humana, Mulheres, Vulnerabilidade E Direito Fraterno é mais um livro que se produz para sensibilizar para as questões de gênero, para não calar a voz feminina, para não ser conivente com as atrocidades que vêm sendo praticadas diariamente contra as mulheres nos lares brasileiros e em seu entorno e que, muitas vezes, passa despercebida, por ser subnotificada.

Outrossim, por não se concordar com a banalização da violência contra as mulheres, que levou à invisibilidade de diferentes crimes contra elas praticados durante muitos séculos, quer-se difundir as ideias contidas em Mulheres, Vulnerabilidade E Direito Fraterno, que possui 5 capítulos, elaborados a partir das pesquisas realizadas pelas autoras e publicados originalmente em outros periódicos ou apresentados em eventos acadêmicos, ainda que parcialmente, para além fronteiras, ou seja, para que esteja acessível a todos e todas.

Espera-se que a organização das ideias em uma publicação única possa facilitar o acesso de todos e de todas que dela necessitarem, bem como a crítica de sua contribuição para o debate sobre a utopia de um sistema público que garante os direitos humanos, mas que, em verdade, não tem sido eficaz no combate à violência de gênero e, por isso, deve ser revisto.

Lançar um novo olhar para a perspectiva de desmistificação da naturalização da violência contra as mulheres pode-se configurar como um fator de relevância para se construir novas formas de relações humanas mais equitativas e influenciar, inclusive, na elaboração de um ordenamento jurídico mais efetivo neste sentido.

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Diversas obras já foram publicadas tratando da violência de gênero e da vulnerabilidade feminina. Esta é mais uma que se publica com a pretensão de não deixar apagar a chama que clareia o árduo caminho em busca de equidade.

Assim, por se acreditar que o(a) escritor(a), com seus escritos, ilumina o caminho que ainda necessita ser trilhado em busca da efetivação de dignidade humana, Mulheres, Vulnerabilidade E Direito Fraterno é mais um livro que se produz para sensibilizar para as questões de gênero, para não calar a voz feminina, para não ser conivente com as atrocidades que vêm sendo praticadas diariamente contra as mulheres nos lares brasileiros e em seu entorno e que, muitas vezes, passa despercebida, por ser subnotificada.

Outrossim, por não se concordar com a banalização da violência contra as mulheres, que levou à invisibilidade de diferentes crimes contra elas praticados durante muitos séculos, quer-se difundir as ideias contidas em Mulheres, Vulnerabilidade E Direito Fraterno, que possui 5 capítulos, elaborados a partir das pesquisas realizadas pelas autoras e publicados originalmente em outros periódicos ou apresentados em eventos acadêmicos, ainda que parcialmente, para além fronteiras, ou seja, para que esteja acessível a todos e todas.

Espera-se que a organização das ideias em uma publicação única possa facilitar o acesso de todos e de todas que dela necessitarem, bem como a crítica de sua contribuição para o debate sobre a utopia de um sistema público que garante os direitos humanos, mas que, em verdade, não tem sido eficaz no combate à violência de gênero e, por isso, deve ser revisto.

Lançar um novo olhar para a perspectiva de desmistificação da naturalização da violência contra as mulheres pode-se configurar como um fator de relevância para se construir novas formas de relações humanas mais equitativas e influenciar, inclusive, na elaboração de um ordenamento jurídico mais efetivo neste sentido.

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