Cidade E Pandemia

Cidade E Pandemia contém um conjunto de ensaios sobre as relações entre a pandemia da Covid-19 e o espaço urbano de Salvador e de outras cidades.

A complexidade da situação vivenciada pela humanidade nessa crise sanitária de grande proporção, apesar de ser um problema em escala global, sua solução passa pela articulação entre as ações nacionais e pela adoção de medidas de âmbito local. Por esse motivo, a contribuição dos arquitetos, urbanistas e pesquisadores das ciências sociais aplicadas, que buscaram analisar as diversas questões envolvidas com o controle da pandemia em nível local, sem descuidar das imbricações com as esferas estadual e nacional, vem suprir uma lacuna nesse debate.

Cidade E Pandemia: Registros E Inquietações contém um conjunto de ensaios sobre as relações entre a pandemia da Covid-19 e o espaço urbano de Salvador e de outras cidades. O olhar atento dos urbanistas e arquitetos apreendeu diversas dimensões dessa complexa situação, enfrentando os problemas que toda a produção acadêmica sobre a pandemia incorporou: o desconhecimento inicial sobre a doença, a ausência de tratamento e vacinas.

Há também um capítulo sobre o Haiti, escrito por Fécu Metellus, que permite identificar modos e ritmos de enfrentamento à expansão da pandemia bem como algumas semelhanças e diferenças entre aquele país e o Brasil.

Com enfoques teórico-metodológicos variados, os diversos capítulos têm em comum a discussão sobre os impactos econômicos e sanitários da Covid-19 nos grupos vulneráveis de Salvador e de outras cidades analisadas. A discussão sobre a proximidade e a distância em relação à participação popular na formulação das políticas públicas, como faz Ana Fernandes no capítulo 3, é bastante oportuna e estabelece um diálogo com esse princípio de estruturação do SUS.

É um momento de atualização das reflexões e análises sobre o papel dos conselhos de saúde na gestão do SUS bem como dos diversos problemas enfrentados ao longo dos últimos 30 anos. Também as diversas referências às desigualdades estruturais existentes na sociedade brasileira e seu impacto no adoecimento e na morte estão em sintonia com um conjunto de investigações sobre os determinantes sociais da saúde desenvolvidos no âmbito da Saúde Coletiva Brasileira e da Saúde Pública internacional.

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Cidade E Pandemia: Registros E Inquietações contém um conjunto de ensaios sobre as relações entre a pandemia da Covid-19 e o espaço urbano de Salvador e de outras cidades. O olhar atento dos urbanistas e arquitetos apreendeu diversas dimensões dessa complexa situação, enfrentando os problemas que toda a produção acadêmica sobre a pandemia incorporou: o desconhecimento inicial sobre a doença, a ausência de tratamento e vacinas.

Há também um capítulo sobre o Haiti, escrito por Fécu Metellus, que permite identificar modos e ritmos de enfrentamento à expansão da pandemia bem como algumas semelhanças e diferenças entre aquele país e o Brasil.

Com enfoques teórico-metodológicos variados, os diversos capítulos têm em comum a discussão sobre os impactos econômicos e sanitários da Covid-19 nos grupos vulneráveis de Salvador e de outras cidades analisadas. A discussão sobre a proximidade e a distância em relação à participação popular na formulação das políticas públicas, como faz Ana Fernandes no capítulo 3, é bastante oportuna e estabelece um diálogo com esse princípio de estruturação do SUS.

É um momento de atualização das reflexões e análises sobre o papel dos conselhos de saúde na gestão do SUS bem como dos diversos problemas enfrentados ao longo dos últimos 30 anos. Também as diversas referências às desigualdades estruturais existentes na sociedade brasileira e seu impacto no adoecimento e na morte estão em sintonia com um conjunto de investigações sobre os determinantes sociais da saúde desenvolvidos no âmbito da Saúde Coletiva Brasileira e da Saúde Pública internacional.

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