A Ilha

O derradeiro romance de Aldous Huxley, e contraponto utópico de "Admirável Mundo Novo", apresenta-nos Pala, uma ilha onde uma sociedade ideal, regida por crenças assentes no budismo e no hinduísmo, floresce há cento e vinte anos, atraindo inevitavelmente a inveja do mundo circundante

. Está em curso uma conspiração para invadir Pala, rica em petróleo, e os acontecimentos precipitam-se quando Will Farnaby, inicialmente um agente dos conspiradores, chega à ilha. É provavelmente o livro mais desencantado de Huxley, e inscreve-se nele a firme convicção de que, entre a ganância e a avidez dos homens, comunidades pacíficas como Pala estão condenadas. Publicada em 1962, A Ilha é um espelho que permite ao homem moderno ver tudo o que está podre na sociedade e em si próprio.
Tudo começa quando o jornalista Will Farnaby acorda na ilha de Pala, após um acidente velejando em um momento de lazer de uma viagem a negócios ao país vizinho à ilha. Will é um jornalista inglês que trabalha para um conglomerado de imprensa controlado por um sujeito chamado Lord Aldehyde. Além disso, Aldehyde o utiliza como embaixador pessoal, sondando negócios para suas companhias de petróleo e cobre. Um exemplar perfeito do cínico ocidental.
Will já tinha ouvido falar de Pala e fazia parte dos seus objetivos tentar ir lá, porém a ilha é extremamente fechada e seria improvável ele conseguir um visto. Sua intenção era sondar negócios para a companhia petrolífera de Lord Aldehyde na ilha de Pala, riquíssima em campos de petróleo inexplorados.
Ao se acidentar e acabar indo parar em uma praia insular, ele é socorrido por moradores locais e, assim, acaba conhecendo o motivo do isolamento da ilha. Ele descobre que lá se desenvolve um tipo de sociedade alternativa utópica que para nós, hoje em dia, seria completamente o que se chama de 'new age'. Lá se aplicam diversas práticas medicinais, psicológicas, educacionais e sociais que visam a felicidade plena e a liberdade, a maioria delas consideradas alternativas (pelo ocidente), outras não.

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O derradeiro romance de Aldous Huxley, e contraponto utópico de “Admirável Mundo Novo”, apresenta-nos Pala, uma ilha onde uma sociedade ideal, regida por crenças assentes no budismo e no hinduísmo, floresce há cento e vinte anos, atraindo inevitavelmente a inveja do mundo circundante. Está em curso uma conspiração para invadir Pala, rica em petróleo, e os acontecimentos precipitam-se quando Will Farnaby, inicialmente um agente dos conspiradores, chega à ilha. É provavelmente o livro mais desencantado de Huxley, e inscreve-se nele a firme convicção de que, entre a ganância e a avidez dos homens, comunidades pacíficas como Pala estão condenadas. Publicada em 1962, A Ilha é um espelho que permite ao homem moderno ver tudo o que está podre na sociedade e em si próprio.
Tudo começa quando o jornalista Will Farnaby acorda na ilha de Pala, após um acidente velejando em um momento de lazer de uma viagem a negócios ao país vizinho à ilha. Will é um jornalista inglês que trabalha para um conglomerado de imprensa controlado por um sujeito chamado Lord Aldehyde. Além disso, Aldehyde o utiliza como embaixador pessoal, sondando negócios para suas companhias de petróleo e cobre. Um exemplar perfeito do cínico ocidental.
Will já tinha ouvido falar de Pala e fazia parte dos seus objetivos tentar ir lá, porém a ilha é extremamente fechada e seria improvável ele conseguir um visto. Sua intenção era sondar negócios para a companhia petrolífera de Lord Aldehyde na ilha de Pala, riquíssima em campos de petróleo inexplorados.
Ao se acidentar e acabar indo parar em uma praia insular, ele é socorrido por moradores locais e, assim, acaba conhecendo o motivo do isolamento da ilha. Ele descobre que lá se desenvolve um tipo de sociedade alternativa utópica que para nós, hoje em dia, seria completamente o que se chama de ‘new age’. Lá se aplicam diversas práticas medicinais, psicológicas, educacionais e sociais que visam a felicidade plena e a liberdade, a maioria delas consideradas alternativas (pelo ocidente), outras não.

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