Atenção Básica E Formação Profissional Em Saúde

Atenção Básica E Formação Profissional Em Saúde traz quinze textos, com 54 autores que contam de experiências de conexões entre a educação e a saúde.

Os capítulos desta coletânea falam de encontros. São quinze textos, com 54 autores que contam de experiências de conexões entre a educação e a saúde.

Educação e saúde são duas áreas distintas de conhecimentos, se tomarmos em conta a árvore de áreas de conhecimento com que as organizações de ciência e tecnologia classificam as diferentes disciplinas.

São duas áreas de práticas, se tomarmos em conta as políticas públicas e o mundo do trabalho, que margeiam os mais visíveis campos de ação social, vistos como potências para qualificar a vida e criar ambientes para a construção de cidadania por uns e como gastos que oneram o desenvolvimento econômico por outro.

A chamada lançada em meados de 2018, buscou textos com a temática das “Inovações na atenção básica na Região Amazônica: saberes e práticas para o fortalecimento do SUS”, para uma coletânea de textos a ser publicada na Série Saúde & Amazônia.

Interessava incorporar na agenda, e no pensamento sobre a temática da atenção básica, as diversidades e complexidades existentes nos territórios da Região Amazônica.

Solicitava-se manuscritos que tratassem sobre experiências inovadoras na atenção básica voltadas para os múltiplos territórios na Amazônia, destacando diferentes dimensões sobre saberes e práticas que organizam o cuidado na saúde fluvial, ribeirinha, indígena e urbana na região.

Saberes tradicionais, formas não europeias de organizar as cidades, padrões diversos de cultura seguiram existindo, em forma de resistência ativa muitas vezes, mas também na forma de ocupação de territórios periféricos àqueles construídos pelos saberes vigentes.

Paulo Freire já sinalizava que a aprendizagem se faz pelo contato com a diferença e com o diferente, indicando que a periferia do paradigma vigente é um bom lugar para buscar outras ideias e possíveis, quando o contexto vigente se torna escasso de potência para tornar a vida mais plena e feliz.

A
Amazônia não compõe o centro do paradigma vigente, nem na ciência, nem na organização das cidades e dos sistemas de saúde. Bom lugar para procurar inovações?

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Atenção Básica E Formação Profissional Em Saúde traz quinze textos, com 54 autores que contam de experiências de conexões entre a educação e a saúde.

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Educação e saúde são duas áreas distintas de conhecimentos, se tomarmos em conta a árvore de áreas de conhecimento com que as organizações de ciência e tecnologia classificam as diferentes disciplinas.

São duas áreas de práticas, se tomarmos em conta as políticas públicas e o mundo do trabalho, que margeiam os mais visíveis campos de ação social, vistos como potências para qualificar a vida e criar ambientes para a construção de cidadania por uns e como gastos que oneram o desenvolvimento econômico por outro.

A chamada lançada em meados de 2018, buscou textos com a temática das “Inovações na atenção básica na Região Amazônica: saberes e práticas para o fortalecimento do SUS”, para uma coletânea de textos a ser publicada na Série Saúde & Amazônia.

Interessava incorporar na agenda, e no pensamento sobre a temática da atenção básica, as diversidades e complexidades existentes nos territórios da Região Amazônica.

Solicitava-se manuscritos que tratassem sobre experiências inovadoras na atenção básica voltadas para os múltiplos territórios na Amazônia, destacando diferentes dimensões sobre saberes e práticas que organizam o cuidado na saúde fluvial, ribeirinha, indígena e urbana na região.

Saberes tradicionais, formas não europeias de organizar as cidades, padrões diversos de cultura seguiram existindo, em forma de resistência ativa muitas vezes, mas também na forma de ocupação de territórios periféricos àqueles construídos pelos saberes vigentes.

Paulo Freire já sinalizava que a aprendizagem se faz pelo contato com a diferença e com o diferente, indicando que a periferia do paradigma vigente é um bom lugar para buscar outras ideias e possíveis, quando o contexto vigente se torna escasso de potência para tornar a vida mais plena e feliz.

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Amazônia não compõe o centro do paradigma vigente, nem na ciência, nem na organização das cidades e dos sistemas de saúde. Bom lugar para procurar inovações?

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