Relações De Consumo: Consumismo

O trabalho tem como escopo a publicação de obras nas quais o tema central é a Relação de consumo. Este é o segundo livro que a comunidade jurídica recebe como resultado desse projeto.

Levar à sociedade mais uma obra que pretende fazer refletir sobre o tema relações de consumo é consolidar os objetivos a que nos propomos realizar quando do início dos convênios entre os parceiros.
Os artigos deste livro vêm assinados por juristas que mantêm afinidade com estudos relativos ao tema e que têm como princípio desvelar o consumismo em uma sociedade que se revelou, a partir do surgimento da ideia de modernidade, dentro do contexto que inter-relaciona a era moderna com a criação de uma sociedade de consumo.
As discussões expostas no livro revelam que, hoje, já ultrapassamos a ideia de uma sociedade de consumo. Isso, na realidade, já é passado. Estamos diante de uma sociedade em que apenas consumir não é o suficiente; precisamos consumir exageradamente; não basta sermos consumidores, devemos ser hiperconsumidores; não basta consumirmos o suficiente para viver; devemos consumir até o que não necessitamos.
Consumir desregradamente é, portanto, a ordem do dia. Isso é o que denominamos consumismo. Nessa seara, a sociedade se convulsiona dentro de uma estabilidade efêmera. Juristas e sociólogos procuram, sem sucesso, a estabilidade da rocha, mas só encontram a instabilidade da água. E se o consumismo é a ordem do dia dentro da sociedade moderna, há que se sustentar também os gastos com produção, transporte, armazenamento dos rejeitos e energia para tudo isso.
Na presente obra, nós, os organizadores, juntamente com os colaboradores, empenhamo-nos para pôr à mesa as discussões dos problemas criados por esse modo de ser. Não pretendemos buscar soluções ou fórmulas preparadas, muito menos encontrar saídas milagrosas para situações que ainda estão se desenvolvendo.
Esperamos demonstrar com esta obra que consumir é um ato que deve estar atrelado à perfeita consciência acerca das consequências da ação empreendida.

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O trabalho tem como escopo a publicação de obras nas quais o tema central é a Relação de consumo. Este é o segundo livro que a comunidade jurídica recebe como resultado desse projeto. Levar à sociedade mais uma obra que pretende fazer refletir sobre o tema relações de consumo é consolidar os objetivos a que nos propomos realizar quando do início dos convênios entre os parceiros.
Os artigos deste livro vêm assinados por juristas que mantêm afinidade com estudos relativos ao tema e que têm como princípio desvelar o consumismo em uma sociedade que se revelou, a partir do surgimento da ideia de modernidade, dentro do contexto que inter-relaciona a era moderna com a criação de uma sociedade de consumo.
As discussões expostas no livro revelam que, hoje, já ultrapassamos a ideia de uma sociedade de consumo. Isso, na realidade, já é passado. Estamos diante de uma sociedade em que apenas consumir não é o suficiente; precisamos consumir exageradamente; não basta sermos consumidores, devemos ser hiperconsumidores; não basta consumirmos o suficiente para viver; devemos consumir até o que não necessitamos.
Consumir desregradamente é, portanto, a ordem do dia. Isso é o que denominamos consumismo. Nessa seara, a sociedade se convulsiona dentro de uma estabilidade efêmera. Juristas e sociólogos procuram, sem sucesso, a estabilidade da rocha, mas só encontram a instabilidade da água. E se o consumismo é a ordem do dia dentro da sociedade moderna, há que se sustentar também os gastos com produção, transporte, armazenamento dos rejeitos e energia para tudo isso.
Na presente obra, nós, os organizadores, juntamente com os colaboradores, empenhamo-nos para pôr à mesa as discussões dos problemas criados por esse modo de ser. Não pretendemos buscar soluções ou fórmulas preparadas, muito menos encontrar saídas milagrosas para situações que ainda estão se desenvolvendo.
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