O Movimento De Ocupações Estudantis No Brasil

A obra investiga e analisa os movimentos de ocupações estudantis secundaristas e universitárias acontecidos em diversos estados brasileiros em 2015 e 2016.

Quando tivemos a ideia de organizar essa coletânea, O Movimento De Ocupações Estudantis No Brasil, desejávamos registrar uma série de ações coletivas potentes do ponto de vista político e formativo. Nessas ações coletivas, adolescentes e jovens tomaram as rédeas da resistência contra o retrocesso político e social perpetrado por um golpe institucional e um governo que despejou uma série de medidas de cunho neoliberal e conservador. Mas também se tratou de um movimento que trouxe à luz a capacidade dos estudantes serem sujeitos de sua própria história e guiarem, sozinhos ou ao lado de gerações mais velhas, seu processo educativo.

Nas ocupações, os modos de organização e a riqueza das atividades formativas foram, também, processo educativo aos adultos educadores que se deixaram inspirar, processo que propôs e efetivou por algum tempo outro projeto de educação e de escola, talvez uma saída para a tão falada crise da educação escolar pública em nosso país. Outros de nós, adultos educadores, tanto quanto jovens educandos, quiçá possam aprender mais com as experiências trazidas por este livro, que deseja que esse movimento não vire mera poeira na história, mas sim memória viva e edificante.

O processo de escrita deste livro nos é caro como produção de conhecimentos tecidos no bojo de acontecimentos políticos tempestuosos que demarcaram e ainda se apresentam como desafios, quando pensamos na construção de um projeto de sociedade que se pretende mais justa, democrática e igualitária para todos, crianças, jovens, adultos e idosos.

Nosso propósito principal foi investigar e analisar os movimentos de ocupações estudantis secundaristas e universitárias acontecidos em diversos estados brasileiros em 2015 e 2016, em especial os do segundo semestre de 2016. Acreditamos na relevância de uma produção com aproximações reflexivas sobre o tema, pela considerável importância das questões educacionais e políticas trazidas pelos movimentos, pela emersão impactante dos secundaristas e universitários como sujeitos políticos.

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Quando tivemos a ideia de organizar essa coletânea, O Movimento De Ocupações Estudantis No Brasil, desejávamos registrar uma série de ações coletivas potentes do ponto de vista político e formativo. Nessas ações coletivas, adolescentes e jovens tomaram as rédeas da resistência contra o retrocesso político e social perpetrado por um golpe institucional e um governo que despejou uma série de medidas de cunho neoliberal e conservador. Mas também se tratou de um movimento que trouxe à luz a capacidade dos estudantes serem sujeitos de sua própria história e guiarem, sozinhos ou ao lado de gerações mais velhas, seu processo educativo.

Nas ocupações, os modos de organização e a riqueza das atividades formativas foram, também, processo educativo aos adultos educadores que se deixaram inspirar, processo que propôs e efetivou por algum tempo outro projeto de educação e de escola, talvez uma saída para a tão falada crise da educação escolar pública em nosso país. Outros de nós, adultos educadores, tanto quanto jovens educandos, quiçá possam aprender mais com as experiências trazidas por este livro, que deseja que esse movimento não vire mera poeira na história, mas sim memória viva e edificante.

O processo de escrita deste livro nos é caro como produção de conhecimentos tecidos no bojo de acontecimentos políticos tempestuosos que demarcaram e ainda se apresentam como desafios, quando pensamos na construção de um projeto de sociedade que se pretende mais justa, democrática e igualitária para todos, crianças, jovens, adultos e idosos.

Nosso propósito principal foi investigar e analisar os movimentos de ocupações estudantis secundaristas e universitárias acontecidos em diversos estados brasileiros em 2015 e 2016, em especial os do segundo semestre de 2016. Acreditamos na relevância de uma produção com aproximações reflexivas sobre o tema, pela considerável importância das questões educacionais e políticas trazidas pelos movimentos, pela emersão impactante dos secundaristas e universitários como sujeitos políticos.

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