Affonso José Santos – Barão Do Rio-Branco: Cadernos De Notas Vol. 6

Com este sexto volume, completa-se a transcrição, editada e comentada, dos Cadernos de Notas do Barão do Rio-Branco, referentes aos quase seis anos, entre maio de 1895 a abril de 1901, período decisivo para a solução de questão de fronteiras entre o Brasil e a Guiana francesa, questão essa que havia resistido a diversas tentativas […]

Affonso José Santos – Barão Do Rio-Branco: Cadernos De Notas Vol. 5

Chegamos com este quinto volume do Cadernos De Notas ao ano de 1900, o ano da vitória, vitória com o laudo que o Conselho Federal suíço decidiu ser favorável ao Brasil. Mas para se chegar a tal vitória, consumada em dezembro desse ano, Rio-Branco ainda teria de enfrentar percurso extremamente acidentado e desgastante.

Barão Do Rio-Branco: Cadernos De Notas Vol. 4

O ano de 1899 representou uma linha divisória na questão de limites entre o Brasil e a França, pois a entrega das Memórias de ambos os países ao árbitro suíço sinalizou o início da etapa definitiva para se chegar à solução final de uma questão cuja duração se aproximava de três séculos.

Barão Do Rio-Branco: Cadernos De Notas Vol. 3

Durante os anos 1897 e 1898, Rio-Branco continuou a dedicar-se à pesquisa e à redação da Memória. No início de 1897,o contexto favorável que havia cercado a escolha de seu nome como advogado do Brasil em 1895, passou a sofrer pressões em diversas frentes.

Barão Do Rio-Branco: Cadernos De Notas Vol. 2

Cadernos De Notas Vol. 2 refere-se ano de 1896, quando Rio-Branco se dedicou às suas pesquisas, com vistas a adiantar o trabalho de redação da Memória inicial. Paralelamente, encontrou tempo para o estudo da questão de limites com a Guiana inglesa e traçou a linha de ação a ser desenvolvida nessa matéria por Sousa Corrêa, […]

Barão Do Rio-Branco: Cadernos De Notas Vol. I

Esta é uma contribuição ao estudo da questão de fronteiras, entre o Brasil e a Guiana Francesa, que coube a José Maria da Silva Paranhos, o barão do Rio-Branco, resolver. Como ponto de partida, recorri a sete dos 60 Cadernos de Notas (de um total desconhecido), encontrados após a morte do grande estadista.