Utilitarismo

Utilitarismo - Filosofia baseada no princípio da maior felicidade para o maior número de pessoas, exerceu enorme influência ao longo dos últimos dois séculos.
O livro começa com um resumo do utilitarismo clássico dos séculos XVIII e XIX, enquanto os capítulos seguintes traçam a evolução dos temas centrais do pensamento utilitarista ao longo do século XX.


Entre as questões abordadas estão: O que é a felicidade? É a felicidade a única coisa valiosa? Ocupa-se o utilitarismo dos atos, das normas ou das instituições? É o utilitarismo injusto, ou inadmissivelmente exigente, ou inviável? Qual poderá ser o futuro do utilitarismo?
Introduções ao utilitarismo tipicamente assumem uma de duas formas. Algumas discutem os clássicos a partir de uma perspectiva puramente histórica, sem tentar conectar seu trabalho com desenvolvimentos posteriores em filosofia moral.
No outro extremo, cursos de ética baseados em problemas são muitas vezes inteiramente não históricos, de modo que o utilitarismo é apresentado como um princípio moral abstrato que emergiu miraculosamente do éter filosófico. A minha abordagem situa-se entre estes dois extremos.
O capítulo 2 oferece uma breve história da tradição utilitarista, demonstrando como mudanças no contexto histórico alteraram as prioridades dos pensadores utilitaristas.
Começamos com uma breve exposição sobre os precursores do utilitarismo clássico, contrastando o utilitarismo teológico conservador de William Paley com o ateísmo radical de William Godwin. A maior parte do capítulo explora a evolução do utilitarismo clássico desde Bentham, passando por J.S. Mill, até Henry Sidgwick.
Nos últimos 200 anos, pensadores utilitaristas têm oferecido várias justificativas para as suas opiniões. Estas são exploradas no capítulo 3. Um tema central é que o estilo dessas “provas” tem sido muitas vezes impulsionado mais pela ortodoxia filosófica prevalecente à época do que por qualquer debate interno à tradição utilitarista. Encerramos perguntando como essas mudanças na ênfase filosófica subjacente afetaram o conteúdo da moralidade utilitarista. Defendo que o afastamento de tentativas de construir provas dedutivas do princípio utilitarista aumentou a importância das consequências supostamente contraintuitivas do princípio utilitarista. Isto pavimenta o caminho para os capítulos subsequentes.
O capítulo 4 acompanha o debate desde os utilitaristas clássicos até os pensadores contemporâneos. Nós nos concentramos em três alternativas principais: o hedonismo (a vida boa consiste no prazer), a teoria da preferência (a vida boa consiste em se conseguir o que se quer), e a teoria da lista objetiva (a vida boa consiste em várias coisas que são valiosas por direito próprio, como o conhecimento ou a realização).

 

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Utilitarismo – Filosofia baseada no princípio da maior felicidade para o maior número de pessoas, exerceu enorme influência ao longo dos últimos dois séculos.
O livro começa com um resumo do utilitarismo clássico dos séculos XVIII e XIX, enquanto os capítulos seguintes traçam a evolução dos temas centrais do pensamento utilitarista ao longo do século XX.
Entre as questões abordadas estão: O que é a felicidade? É a felicidade a única coisa valiosa? Ocupa-se o utilitarismo dos atos, das normas ou das instituições? É o utilitarismo injusto, ou inadmissivelmente exigente, ou inviável? Qual poderá ser o futuro do utilitarismo?
Introduções ao utilitarismo tipicamente assumem uma de duas formas. Algumas discutem os clássicos a partir de uma perspectiva puramente histórica, sem tentar conectar seu trabalho com desenvolvimentos posteriores em filosofia moral.
No outro extremo, cursos de ética baseados em problemas são muitas vezes inteiramente não históricos, de modo que o utilitarismo é apresentado como um princípio moral abstrato que emergiu miraculosamente do éter filosófico. A minha abordagem situa-se entre estes dois extremos.
O capítulo 2 oferece uma breve história da tradição utilitarista, demonstrando como mudanças no contexto histórico alteraram as prioridades dos pensadores utilitaristas.
Começamos com uma breve exposição sobre os precursores do utilitarismo clássico, contrastando o utilitarismo teológico conservador de William Paley com o ateísmo radical de William Godwin. A maior parte do capítulo explora a evolução do utilitarismo clássico desde Bentham, passando por J.S. Mill, até Henry Sidgwick.
Nos últimos 200 anos, pensadores utilitaristas têm oferecido várias justificativas para as suas opiniões. Estas são exploradas no capítulo 3. Um tema central é que o estilo dessas “provas” tem sido muitas vezes impulsionado mais pela ortodoxia filosófica prevalecente à época do que por qualquer debate interno à tradição utilitarista. Encerramos perguntando como essas mudanças na ênfase filosófica subjacente afetaram o conteúdo da moralidade utilitarista. Defendo que o afastamento de tentativas de construir provas dedutivas do princípio utilitarista aumentou a importância das consequências supostamente contraintuitivas do princípio utilitarista. Isto pavimenta o caminho para os capítulos subsequentes.
O capítulo 4 acompanha o debate desde os utilitaristas clássicos até os pensadores contemporâneos. Nós nos concentramos em três alternativas principais: o hedonismo (a vida boa consiste no prazer), a teoria da preferência (a vida boa consiste em se conseguir o que se quer), e a teoria da lista objetiva (a vida boa consiste em várias coisas que são valiosas por direito próprio, como o conhecimento ou a realização).

 

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