O Corpo Fala

O Corpo Fala tenta desvendar a comunicação não-verbal do corpo humano, primeiramente analisando os princípios subterrâneos que regem e conduzem o corpo. A partir desses princípios aparecem as expressões, gestos e atos corporais que, de modos característicos estilizados ou inovadores, expressam sentimentos, concepções, ou posicionamentos internos.
Por que este livro é “diferente”?
Porque trata de um aspecto do comportamento humano que não pode ser transmitido satisfatoriamente por meras palavras – ainda que, depois de escritas, fossem complementadas por ilustrações em paralelo.
Tentar ler o texto sem os desenhos seria como não olhar para a tela do cinema, apenas ouvindo as palavras dos artistas do filme.
O enredo se perderia.
E tentar olhar apenas os desenhos seria contemplar a tela com o som desligado.
Juntos, formam uma unidade de comunicação intensa, clara, simples – e até divertida!


Que espécie de literatura é isso?
Em relação ao tema que aborda, este livro constitui um ousado avanço na fronteira da Informática moderna, aliando a técnica de trabalho em grupo à criatividade copy-art para obter uma obra totalmente unificada.
O tema abrange a comunicação psicossomática inconsciente do próprio leitor – e por isso o fascina, diverte, desafia e esclarece ao mesmo tempo!
Para tanto, foi preciso unir o psicólogo ao artista, ambos escritores e educadores. Então o conjunto (unidade-texto-arte) de cada capítulo era planejado em comum pelos dois autores, e o texto escrito por um, refundido pelo outro, e então testado e reexaminado em conjunto. Este procedimento era repetido até se obter uma mensagem semântica una com os desenhos. Estes por sua vez eram também traçados e retraçados tanto pelo Pierre como pelo Roland, até a sua finalização por este último.
Neste intenso trabalho de equipe, concessões mútuas tiveram de ser feitas. O artista teve de disciplinar até certo ponto o seu estilo verbal jocoso, o que nem sempre conseguiu. O cientista por sua vez teve, muito a contragosto, de arriscar o seu bom conceito junto a seus colegas.
Mas como o mostra McLuhan, a velha didática “ex-cathedra” cedeu lugar à comunicação direta da realidade. Que estará diante dos olhos do leitor nas páginas a seguir.

   

 

 

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Porque trata de um aspecto do comportamento humano que não pode ser transmitido satisfatoriamente por meras palavras – ainda que, depois de escritas, fossem complementadas por ilustrações em paralelo.
Tentar ler o texto sem os desenhos seria como não olhar para a tela do cinema, apenas ouvindo as palavras dos artistas do filme.
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E tentar olhar apenas os desenhos seria contemplar a tela com o som desligado.
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Em relação ao tema que aborda, este livro constitui um ousado avanço na fronteira da Informática moderna, aliando a técnica de trabalho em grupo à criatividade copy-art para obter uma obra totalmente unificada.
O tema abrange a comunicação psicossomática inconsciente do próprio leitor – e por isso o fascina, diverte, desafia e esclarece ao mesmo tempo!
Para tanto, foi preciso unir o psicólogo ao artista, ambos escritores e educadores. Então o conjunto (unidade-texto-arte) de cada capítulo era planejado em comum pelos dois autores, e o texto escrito por um, refundido pelo outro, e então testado e reexaminado em conjunto. Este procedimento era repetido até se obter uma mensagem semântica una com os desenhos. Estes por sua vez eram também traçados e retraçados tanto pelo Pierre como pelo Roland, até a sua finalização por este último.
Neste intenso trabalho de equipe, concessões mútuas tiveram de ser feitas. O artista teve de disciplinar até certo ponto o seu estilo verbal jocoso, o que nem sempre conseguiu. O cientista por sua vez teve, muito a contragosto, de arriscar o seu bom conceito junto a seus colegas.
Mas como o mostra McLuhan, a velha didática “ex-cathedra” cedeu lugar à comunicação direta da realidade. Que estará diante dos olhos do leitor nas páginas a seguir.

   

 

 

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