Competências Para Inovar Na Indústria Farmacêutica Brasileira

Este estudo apresenta uma avaliação do estágio de desenvolvimento produtivo e tecnológico alcançado pela Indústria Farmacêutica Brasileira (IFB), em especial de suas capacidades para inovar.
Para isso, foi desenvolvida uma metodologia de análise e um modelo descritivo de capacidades para inovar específico para a IFB, a partir da qual foi feito um levantamento.

Posteriormente, foram analisadas informações coletadas junto a uma amostra relevante de empresas farmacêuticas nacionais.
A avaliação daí resultante, complementada por uma análise dos esforços inovativos do setor farmacêutico a partir de dados secundários e pelo exame de seu marco institucional, político e regulatório, permitiu que fossem apresentadas no final do estudo algumas sugestões de políticas para promover a inovação na IFB.
Para desenvolver o modelo descritivo de capacidades, foram tomadas em consideração mudanças em curso na indústria farmacêutica internacional que impactam a maneira como a cadeia de valor se organiza.
Uma das principais mudanças está relacionada com a “crise de produtividade” da Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) farmacêutica, isto é, o desafio enfrentado pela indústria farmacêutica causado pelos aumentos crescentes nos custos de P&D sem que os mesmos encontrem contrapartida com melhores resultados em termos de novas drogas.
Isso vem produzindo uma crescente externalização (outsourcing) das atividades de P&D nas Grandes Empresas Farmacêuticas (GEFs), refletida na expansão das Contract Research Organizations (CROs), no papel cada vez mais relevante de startups que atuam nas primeiras etapas da P&D e na mudança das colaborações universidade-empresa.
As mudanças globais em curso implicam uma elevação do status dos diversos parceiros das GEFs.
Acadêmicos, pequenas empresas, entre outros, deixam de ser meros prestadores de serviços para se tornarem parceiros estratégicos, com responsabilidades mais significativas na cadeia de valor.
As GEFs se movimentam no sentido de criar uma rede global de competências externas. Dessa forma, a metodologia do estudo procurou levar em conta a necessidade de se avaliar capacidades tanto internas como externas.

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Para desenvolver o modelo descritivo de capacidades, foram tomadas em consideração mudanças em curso na indústria farmacêutica internacional que impactam a maneira como a cadeia de valor se organiza.
Uma das principais mudanças está relacionada com a “crise de produtividade” da Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) farmacêutica, isto é, o desafio enfrentado pela indústria farmacêutica causado pelos aumentos crescentes nos custos de P&D sem que os mesmos encontrem contrapartida com melhores resultados em termos de novas drogas.
Isso vem produzindo uma crescente externalização (outsourcing) das atividades de P&D nas Grandes Empresas Farmacêuticas (GEFs), refletida na expansão das Contract Research Organizations (CROs), no papel cada vez mais relevante de startups que atuam nas primeiras etapas da P&D e na mudança das colaborações universidade-empresa.
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Acadêmicos, pequenas empresas, entre outros, deixam de ser meros prestadores de serviços para se tornarem parceiros estratégicos, com responsabilidades mais significativas na cadeia de valor.
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