A Presença Do Passado

Desafio às suposições fundamentais da ciência moderna, A Presença do Passado é um livro fascinante e atual, neste tempo de mutações e relativismos.

Desafio às suposições fundamentais da ciência moderna. Rupert Sheldrake afirma que todos os sistemas naturais, desde os cristais até à sociedade humana, herdam uma memória coletiva que influencia a sua forma e comportamento. Em vez de se reger por leis fixas, a natureza é essencialmente construtora de hábitos.

A teoria controversa de Sheldrake é provada nesta obra, explorando as suas implicações nos campos da Biologia, Física, Psicologia e Sociologia.

Simultaneamente, o autor faz uma aguda crítica do pensamento científico convencional, que vê a natureza como uma máquina que, apesar de constante e governada por leis eternas, é, contudo, em certa medida evolutiva.

Uma nova compreensão da vida, da matéria e do espírito, em vez da visão do mundo mecanicista de Darwin. A Presença Do Passado é um livro fascinante e atual, neste tempo de mutações e "relativismos".

"Pretendo, com este livro, levar mais longe as ideias expostas em A New Science of Life, publicado pela primeira vez em Inglaterra em 1981. Nesse livro avancei a hipótese audaciosa da causalidade formativa e discuti algumas das suas inúmeras implicações, em particular nos setores da química e da biologia.

A obra que hoje proponho é menos técnica. Nela situo a hipótese da causalidade formativa nos seus contextos histórico, filosófico e científico mais amplos, nela resumo as suas principais implicações para os setores da química e da biologia e nela evoco as suas consequências nos planos da psicologia, da sociedade e da cultura.

Mostro de que maneira ela esboça uma compreensão nova e radicalmente evolucionista do homem e do mundo onde ele vive — uma compreensão que, segundo me parece, está em harmonia com a ideia moderna de que a natureza, no seu conjunto, e evolutiva.

A hipótese da causalidade formativa sugere que a memória é inerente à natureza. Opõe-se, nisto, a diversas teorias científicas ortodoxas. Estas últimas viram o dia no contexto da cosmologia pré-evolucionista, segundo a qual a natureza e as suas leis são eternas — esta visão dominou o pensamento até aos anos 60.

Durante todo este livro, apresentarei as interpretações próprias da hipótese da causalidade formativa, em comparação com as defendidas pela ciência convencional e proporei uma ampla variedade de experiências que permite testar uma e outra destas abordagens."

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Desafio às suposições fundamentais da ciência moderna, A Presença do Passado é um livro fascinante e atual, neste tempo de mutações e relativismos.

Desafio às suposições fundamentais da ciência moderna. Rupert Sheldrake afirma que todos os sistemas naturais, desde os cristais até à sociedade humana, herdam uma memória coletiva que influencia a sua forma e comportamento. Em vez de se reger por leis fixas, a natureza é essencialmente construtora de hábitos.

A teoria controversa de Sheldrake é provada nesta obra, explorando as suas implicações nos campos da Biologia, Física, Psicologia e Sociologia.

Simultaneamente, o autor faz uma aguda crítica do pensamento científico convencional, que vê a natureza como uma máquina que, apesar de constante e governada por leis eternas, é, contudo, em certa medida evolutiva.

Uma nova compreensão da vida, da matéria e do espírito, em vez da visão do mundo mecanicista de Darwin. A Presença Do Passado é um livro fascinante e atual, neste tempo de mutações e “relativismos”.

“Pretendo, com este livro, levar mais longe as ideias expostas em A New Science of Life, publicado pela primeira vez em Inglaterra em 1981. Nesse livro avancei a hipótese audaciosa da causalidade formativa e discuti algumas das suas inúmeras implicações, em particular nos setores da química e da biologia.

A obra que hoje proponho é menos técnica. Nela situo a hipótese da causalidade formativa nos seus contextos histórico, filosófico e científico mais amplos, nela resumo as suas principais implicações para os setores da química e da biologia e nela evoco as suas consequências nos planos da psicologia, da sociedade e da cultura.

Mostro de que maneira ela esboça uma compreensão nova e radicalmente evolucionista do homem e do mundo onde ele vive — uma compreensão que, segundo me parece, está em harmonia com a ideia moderna de que a natureza, no seu conjunto, e evolutiva.

A hipótese da causalidade formativa sugere que a memória é inerente à natureza. Opõe-se, nisto, a diversas teorias científicas ortodoxas. Estas últimas viram o dia no contexto da cosmologia pré-evolucionista, segundo a qual a natureza e as suas leis são eternas — esta visão dominou o pensamento até aos anos 60.

Durante todo este livro, apresentarei as interpretações próprias da hipótese da causalidade formativa, em comparação com as defendidas pela ciência convencional e proporei uma ampla variedade de experiências que permite testar uma e outra destas abordagens.”

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