Consciência E Desenvolvimento Sustentável Nas Organizações

Que momento é este que estamos vivendo? Quais são nossos desafios? Qual é nosso compromisso diante de um futuro comum? Quais são nossas possibilidades de colaborar sistemicamente para a construção de um mundo melhor?


O livro Megatrends 2010, da futurista Patrícia Aburdene, publicado recentemente nos Estados Unidos, mostra como, e talvez por força das circunstâncias, está surgindo em nível global um Capitalismo mais Consciente, uma Economia mais Ganha-Ganha, na visão de Hazel Henderson.
Na verdade, e conforme sugerido no livro Da Sociedade do Conhecimento à Sociedade da Consciência, publicado há pouco tempo no Brasil, estamos num momento crítico da história de nossa civilização na qual desponta a Aurora da Era Consciente, e em que, como humanidade, estamos assumindo um papel cada vez mais ativo em nossa própria evolução, fruto, em boa parte, dos acelerados avanços da Ciência e da Tecnologia, e do desenvolvimento da Sociedade em Rede e da Aprendizagem Distribuída em Tempo Real.
O panorama que se delineia à nossa frente nos mostra um aparentemente inevitável e irreversível colapso ambiental devido não mais por falta de conhecimento, ou às poderosas forças de interesses criados, mas principalmente por deficiências estruturais de governabilidade sistêmica tanto em nível local quanto global.
Se, por um lado, as extraordinárias promessas dos revolucionários avanços das ciências e tecnologias com suas possíveis sinergias Nano-Bio-Info-Cogn junto às novas fontes de energias limpas parecem promissoras, simultaneamente, as grandes corporações e o próprio Wall Street caminham para se tornar cada vez mais verdes e socialmente responsáveis, conforme dito no último livro de Hazel Henderson, Mercado Ético: construindo uma economia verde. Por outro, continua o timing.
A deterioração tanto ambiental quanto social - e principalmente moral - continua aumentando em ritmo acelerado, tendo em vista o inimaginável degelo das capas polares, a acumulação do capital - com o aumento progressivo na desigualdade entre pobres e ricos -, o crime transnacional cada vez mais organizado batendo o recorde de faturamento dos US$2 trilhões por ano.
Isso, aliado ao fato inevitável de a China e a índia (40% da população) se terem integrado rapidamente à sociedade de consumo globalizada, tornam precárias nossas perspectivas de sustentabilidade.

  

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Na verdade, e conforme sugerido no livro Da Sociedade do Conhecimento à Sociedade da Consciência, publicado há pouco tempo no Brasil, estamos num momento crítico da história de nossa civilização na qual desponta a Aurora da Era Consciente, e em que, como humanidade, estamos assumindo um papel cada vez mais ativo em nossa própria evolução, fruto, em boa parte, dos acelerados avanços da Ciência e da Tecnologia, e do desenvolvimento da Sociedade em Rede e da Aprendizagem Distribuída em Tempo Real.
O panorama que se delineia à nossa frente nos mostra um aparentemente inevitável e irreversível colapso ambiental devido não mais por falta de conhecimento, ou às poderosas forças de interesses criados, mas principalmente por deficiências estruturais de governabilidade sistêmica tanto em nível local quanto global.
Se, por um lado, as extraordinárias promessas dos revolucionários avanços das ciências e tecnologias com suas possíveis sinergias Nano-Bio-Info-Cogn junto às novas fontes de energias limpas parecem promissoras, simultaneamente, as grandes corporações e o próprio Wall Street caminham para se tornar cada vez mais verdes e socialmente responsáveis, conforme dito no último livro de Hazel Henderson, Mercado Ético: construindo uma economia verde. Por outro, continua o timing.
A deterioração tanto ambiental quanto social – e principalmente moral – continua aumentando em ritmo acelerado, tendo em vista o inimaginável degelo das capas polares, a acumulação do capital – com o aumento progressivo na desigualdade entre pobres e ricos -, o crime transnacional cada vez mais organizado batendo o recorde de faturamento dos US$2 trilhões por ano.
Isso, aliado ao fato inevitável de a China e a índia (40% da população) se terem integrado rapidamente à sociedade de consumo globalizada, tornam precárias nossas perspectivas de sustentabilidade.

  

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