Manual De Orientação Kit 2

Considerando que o processo de aprendizagem e, em especial, a alfabetização, além de aspectos psicolinguísticos, educacionais, culturais e sociais que lhe são essenciais

, envolve, toda a fisiologia corporal, em que lado direito e lado esquerdo do cérebro se interconectam simultaneamente no processo da aprendizagem humana, um grupo de pessoas uniu-se em torno da tarefa de alfabetizar crianças numa dimensão que considera importante aliar os aspectos essenciais às bases neurais da leitura na utilização de metodologias inovadoras que colocam em interface parte e todo na busca da necessária desdualização do processo de alfabetizar. A ideia que une as atividades é simples e clara: alfabetizar envolve a linguagem falada, escrita e lida, de tal maneira que de início as formas que compõem as letras que formam as sílabas, palavras, frases, parágrafos e textos que podem ser lidos e escritos sejam manuseadas em atividades de montagem e remontagem desses elementos, num movimento incessante entre as partes e o todo.
Uma vez transposta cada fase é necessário passar para as seguintes até que um leitor competente, no sentido elevado da compreensão leitora, seja formado.
A partir dessa ideia, um conjunto de atividades utilizando inicialmente as formas das letras como estratégia para alfabetizar foram dimensionadas pela autora do presente manual no primeiro semestre de 2011, durante um projeto de extensão sobre histórias infantis do Departamento de Educação do Centro Regional de Ensino Superior do Seridó, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DEDUC/CERES/UFRN). O projeto foi realizado com crianças em situação de risco social das Aldeias Infantis SOS de Caicó, cidade localizada na região do semiárido do Rio Grande do Norte (RN). A ideia de trabalhar o manuseio das letras com as formas retas e curvas, e não com a letra inteira - tal como Montessori o fez - surgiu de estudos Teoria de Bruner e dos estudos da Reciclagem Neuronal, de minha experiência e observações das dificuldades iniciais com a alfabetização durante décadas de trabalho com crianças das escolas municipais de Porto Alegre (RS), bem como de evidências que comprovam que a grafia das letras que compõem as palavras não são periféricas ao cérebro que lê.

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Considerando que o processo de aprendizagem e, em especial, a alfabetização, além de aspectos psicolinguísticos, educacionais, culturais e sociais que lhe são essenciais, envolve, toda a fisiologia corporal, em que lado direito e lado esquerdo do cérebro se interconectam simultaneamente no processo da aprendizagem humana, um grupo de pessoas uniu-se em torno da tarefa de alfabetizar crianças numa dimensão que considera importante aliar os aspectos essenciais às bases neurais da leitura na utilização de metodologias inovadoras que colocam em interface parte e todo na busca da necessária desdualização do processo de alfabetizar. A ideia que une as atividades é simples e clara: alfabetizar envolve a linguagem falada, escrita e lida, de tal maneira que de início as formas que compõem as letras que formam as sílabas, palavras, frases, parágrafos e textos que podem ser lidos e escritos sejam manuseadas em atividades de montagem e remontagem desses elementos, num movimento incessante entre as partes e o todo.
Uma vez transposta cada fase é necessário passar para as seguintes até que um leitor competente, no sentido elevado da compreensão leitora, seja formado.
A partir dessa ideia, um conjunto de atividades utilizando inicialmente as formas das letras como estratégia para alfabetizar foram dimensionadas pela autora do presente manual no primeiro semestre de 2011, durante um projeto de extensão sobre histórias infantis do Departamento de Educação do Centro Regional de Ensino Superior do Seridó, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DEDUC/CERES/UFRN). O projeto foi realizado com crianças em situação de risco social das Aldeias Infantis SOS de Caicó, cidade localizada na região do semiárido do Rio Grande do Norte (RN). A ideia de trabalhar o manuseio das letras com as formas retas e curvas, e não com a letra inteira – tal como Montessori o fez – surgiu de estudos Teoria de Bruner e dos estudos da Reciclagem Neuronal, de minha experiência e observações das dificuldades iniciais com a alfabetização durante décadas de trabalho com crianças das escolas municipais de Porto Alegre (RS), bem como de evidências que comprovam que a grafia das letras que compõem as palavras não são periféricas ao cérebro que lê.

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