![Confissões De Um Jovem Romancista - Uma viagem através do método criativo de um dos mais importantes escritores e pensadores dos últimos tempos.](https://i0.wp.com/livrandante.com.br/wp-content/uploads/2019/05/confiss%25C3%25B5es-de-um-jovem-romancista.jpg?w=800&ssl=1)
Uma viagem através do método criativo de um dos mais importantes escritores e pensadores dos últimos tempos.
Umberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome Da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas Confissões De Um Jovem Romancista, escritas quase trinta anos depois de sua estreia na ficção, o autor rememora sua longa carreira como teórico e os principais trabalhos como romancista, refletindo sobre os processos que utiliza ao escrever ficção.
Originalmente, os quatro ensaios do livro foram parte do programa Palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna, na Universidade Emory, em Atlanta, Estados Unidos.
Ao mesmo tempo medievalista, filósofo e estudioso da literatura contemporânea, Umberto Eco se mostra um “jovem romancista” que ainda surpreende ao ensinar sobre a arte da ficção e o poder das palavras.
Eco começa explorando a fronteira entre ficção e não ficção — passeando por esse limite de forma ao mesmo tempo divertida, sincera e brilhante. Uma boa não ficção, acredita, é estruturada como um romance policial, e um romancista habilidoso pode construir mundos extremamente detalhados por meio de observação e pesquisa.
A mistura entre real e ficcional se estende também aos habitantes desses mundos inventados. Por que nos emocionamos tanto com a jornada de um personagem? Em que sentido Anna Karenina, GregorSamsa e Emma Bovary “existem”?
Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932. É semiólogo, professor, escritor. Entre suas obras ensaísticas destacam-se: Kant e o ornitorrinco (1997), Sobre a literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário mínimo (1963), O segundo diário mínimo (1990), com uma primeira antologia de textos publicados na seção La Bustina di Minerva da revista L’Espresso, Cinco escritos morais (1997) e La Bustina di Minerva (2000).
Em 1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega 1981), seguido por O pêndulo de Foucault (1988); A ilha do dia anterior (1994); Baudolino (2000) e A misteriosa chama da rainha Loana (2004). Também é autor de História da beleza (2004), História da feiura (2007) e Não contem com o fim do livro (2010).
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