Corpo, Gênero E Relações De Poder

Corpo, Gênero E Relações De Poder se justifica pela sua relevância social em termos de estruturação de estratégias de subversão a uma realidade de poder.

A presente obra é a materialização do trabalho acadêmico de um ano desenvolvido pelo Projeto de Pesquisa “Corpo, Gênero e Relações de Poder, em uma interface com o Direito” vinculado à Universidade Federal de Mato Grosso, campus Araguaia; sendo integrado por diversas pesquisadoras, alunas de graduação, assim como por professoras, mestras, doutorandas e doutoras, vinculadas a múltiplas instituições.

O referido projeto envolve o estudo das relações de poder e seus efeitos no corpo e gênero de cada indivíduo. Considera-se a existência de um complexo de poder incidente sobre a vida, colonizador da vida, em que os corpos estão incluídos, atingidos, assim como o gênero.

Eis uma pesquisa dotada de suma relevância, uma vez que só é possível refletir sobre meios de subversão a uma dominação, quando se conhece a configuração das relações de poder sobre um determinado objeto, assim como as suas respectivas ferramentas de normalização.

Esta obra se justifica pela sua relevância social em termos de estruturação de estratégias de subversão a uma realidade de poder dominadora de corpos, de vidas. O funcionamento e os efeitos da estrutura de poder incidente sobre o corpo justificam a importância do mapeamento do papel do Direito para com a mesma, para que se possa refletir sobre meios de resistência.

Uma realidade construída por um complexo de poder, baseada em “verdades”. O sexo é veiculado socialmente como natural e o corpo como seu correspondente. Fixa-se uma naturalidade e continuação entre o sexo, corpo e gênero. O indivíduo nasce com uma genitália, um sexo, possuindo um corpo específico para o mesmo. Ou um corpo de menina ou de menino. De forma consequencial, será mulher ou homem, a partir de seu corpo sexuado. Trata-se da receita de inteligibilidade social. Fora disso, morte, ainda que seja uma morte em vida.

A presente pesquisa está aqui situada, na busca pela compreensão da estrutura do complexo de poder incidente sobre o corpo e gênero, para que a partir dela se possa pensar em estratégias de subversão, buscando-se alteridade, dignidade, liberdade e igualdade.

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O referido projeto envolve o estudo das relações de poder e seus efeitos no corpo e gênero de cada indivíduo. Considera-se a existência de um complexo de poder incidente sobre a vida, colonizador da vida, em que os corpos estão incluídos, atingidos, assim como o gênero.

Eis uma pesquisa dotada de suma relevância, uma vez que só é possível refletir sobre meios de subversão a uma dominação, quando se conhece a configuração das relações de poder sobre um determinado objeto, assim como as suas respectivas ferramentas de normalização.

Esta obra se justifica pela sua relevância social em termos de estruturação de estratégias de subversão a uma realidade de poder dominadora de corpos, de vidas. O funcionamento e os efeitos da estrutura de poder incidente sobre o corpo justificam a importância do mapeamento do papel do Direito para com a mesma, para que se possa refletir sobre meios de resistência.

Uma realidade construída por um complexo de poder, baseada em “verdades”. O sexo é veiculado socialmente como natural e o corpo como seu correspondente. Fixa-se uma naturalidade e continuação entre o sexo, corpo e gênero. O indivíduo nasce com uma genitália, um sexo, possuindo um corpo específico para o mesmo. Ou um corpo de menina ou de menino. De forma consequencial, será mulher ou homem, a partir de seu corpo sexuado. Trata-se da receita de inteligibilidade social. Fora disso, morte, ainda que seja uma morte em vida.

A presente pesquisa está aqui situada, na busca pela compreensão da estrutura do complexo de poder incidente sobre o corpo e gênero, para que a partir dela se possa pensar em estratégias de subversão, buscando-se alteridade, dignidade, liberdade e igualdade.

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