Portugueses Na Bahia Na Segunda Metade Do Séc. XIX

Qual o espaço ocupado pelos portugueses na vida econômica da Bahia após a quebra do pacto colonial? Esta e outras perguntas são analisadas neste livro.

O fenômeno migratório tem acompanhado a História de Portugal.

Ao longo dos tempos, os portugueses têm emigrado para os mais diversificados destinos, levando consigo um modo de pensar, uma língua e uma cultura que, apesar da distância geográfica e da sua tão conhecida facilidade de adaptação a novos meios e conhecimentos, lhes permitiu manter a sua identidade cultural e erguer por todo o lado comunidades autenticamente portuguesas.

Na preservação da portugalidade não devem ficar esquecidas algumas das suas componentes mais relevantes: aquelas que correspondem ao patrimônio do pensamento, das tradições, dos costumes, dos ritos e das formas artísticas que se desenvolveram e estão a desenvolver na emigração e nas comunidades portuguesas.

Com efeito, por seu intermédio não só se possibilitará a todos um melhor conhecimento do fenômeno migratório nos seus múltiplos aspectos, como também se facultará em particular aos jovens migrantes, muitas vezes em busca da sua identidade cultural, social e histórica, um encontro com a cultura e tradições dos seus antepassados.

As questões que se prendem com a emigração dos portugueses e as comunidades por eles formadas no estrangeiro constituem, ainda hoje, matéria cujo estudo é urgente aprofundar.

Qual o espaço ocupado pelos portugueses na vida econômica da Bahia após a quebra do pacto colonial? Teriam eles continuado a controlar a praça comercial da capital baiana numa fase de transição entre o sistema escravista e um novo modo de produção? Apesar da concurrência externa e interna, que fatores permitiram que eles conservassem o prestígio que lhes é atribuído pela historiografia tradicional?

Baseado em vasta documentação de arquivos brasileiros e portugueses este estudo procura responder a questões como estas, esboçando ao mesmo tempo algumas características da comunidade portuguesa em Salvador na segunda metade do século XIX.

Imigração e comércio são temas relacionados entre si na história deste grupo organizado corporativamente e ao mesmo tempo flexível nas suas estratégias de integração à sociedade brasileira.

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Ao longo dos tempos, os portugueses têm emigrado para os mais diversificados destinos, levando consigo um modo de pensar, uma língua e uma cultura que, apesar da distância geográfica e da sua tão conhecida facilidade de adaptação a novos meios e conhecimentos, lhes permitiu manter a sua identidade cultural e erguer por todo o lado comunidades autenticamente portuguesas.

Na preservação da portugalidade não devem ficar esquecidas algumas das suas componentes mais relevantes: aquelas que correspondem ao patrimônio do pensamento, das tradições, dos costumes, dos ritos e das formas artísticas que se desenvolveram e estão a desenvolver na emigração e nas comunidades portuguesas.

Com efeito, por seu intermédio não só se possibilitará a todos um melhor conhecimento do fenômeno migratório nos seus múltiplos aspectos, como também se facultará em particular aos jovens migrantes, muitas vezes em busca da sua identidade cultural, social e histórica, um encontro com a cultura e tradições dos seus antepassados.

As questões que se prendem com a emigração dos portugueses e as comunidades por eles formadas no estrangeiro constituem, ainda hoje, matéria cujo estudo é urgente aprofundar.

Qual o espaço ocupado pelos portugueses na vida econômica da Bahia após a quebra do pacto colonial? Teriam eles continuado a controlar a praça comercial da capital baiana numa fase de transição entre o sistema escravista e um novo modo de produção? Apesar da concurrência externa e interna, que fatores permitiram que eles conservassem o prestígio que lhes é atribuído pela historiografia tradicional?

Baseado em vasta documentação de arquivos brasileiros e portugueses este estudo procura responder a questões como estas, esboçando ao mesmo tempo algumas características da comunidade portuguesa em Salvador na segunda metade do século XIX.

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