Trabalho, Mobilidade E Produção Do Espaço Na Relação Campo-Cidade

Suzane Tosta Souza, Jânio Roberto Diniz Dos Santos & Sócrates Oliveira Menezes (Orgs.) - Trabalho, Mobilidade E Produção Do Espaço Na Relação Campo-Cidade

Contribuíram na construção deste livro, Trabalho, Mobilidade E Produção Do Espaço Na Relação Campo-Cidade, professores, pesquisadores, estudantes de graduação, pós-graduação e iniciação científica, aos quais agradecemos toda a dedicação, sem a qual o referido livro não seria possível de ser realizado.

A obra é dividida em três seções.

A primeira seção intitulada Trabalho E Autocrítica Geográfica volta-se ao debate da epistemologia geográfica, enfatizando conceitos centrais para se pensar a Geografia na atualidade, a exemplo da categoria trabalho, considerada basilar na abordagem crítica dessa ciência, bem como debates sobre renda da terra – e as estratégias do proprietários fundiários na apropriação do espaço por meio da propriedade privada sobre este e os processos de produção do valor mediante atuação do capital sobre o trabalho; bem como a valorização dos espaços através da apropriação privada do trabalho coletivo nesse materializado, demonstrando processos concretos ocorridos nos espaços do campo e das cidades.

A segunda seção intitulada Produção Do Espaço: O Campo E A Cidade Em Questão aborda os reflexos mais evidentes da crise estrutural do capital sobre a classe trabalhadora e a produção desigual do espaço geográfico, enfatizando o desemprego estrutural, a precarização das condições de trabalho e a intensificação da mobilidade do trabalho, trazendo exemplos concretos, através de pesquisas realizadas no campo e nas cidades, de como essa realidade se estabelece.

Na terceira seção intitulada Conflitos Territoriais Nno Campo aborda-se pesquisas realizadas sobre o campo brasileiro, e realidades mais próximas, como expressão de uma totalidade que se fundamenta nas formas concretas com que o capital busca se apropriar e se reproduzir nos espaços do campo, seja estabelecendo a sujeição do trabalho camponês, seja se apropriando dos territórios para reproduzir a lógica da produção de valor através do assalariamento e a precarização do trabalho.

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A primeira seção intitulada Trabalho E Autocrítica Geográfica volta-se ao debate da epistemologia geográfica, enfatizando conceitos centrais para se pensar a Geografia na atualidade, a exemplo da categoria trabalho, considerada basilar na abordagem crítica dessa ciência, bem como debates sobre renda da terra – e as estratégias do proprietários fundiários na apropriação do espaço por meio da propriedade privada sobre este e os processos de produção do valor mediante atuação do capital sobre o trabalho; bem como a valorização dos espaços através da apropriação privada do trabalho coletivo nesse materializado, demonstrando processos concretos ocorridos nos espaços do campo e das cidades.

A segunda seção intitulada Produção Do Espaço: O Campo E A Cidade Em Questão aborda os reflexos mais evidentes da crise estrutural do capital sobre a classe trabalhadora e a produção desigual do espaço geográfico, enfatizando o desemprego estrutural, a precarização das condições de trabalho e a intensificação da mobilidade do trabalho, trazendo exemplos concretos, através de pesquisas realizadas no campo e nas cidades, de como essa realidade se estabelece.

Na terceira seção intitulada Conflitos Territoriais Nno Campo aborda-se pesquisas realizadas sobre o campo brasileiro, e realidades mais próximas, como expressão de uma totalidade que se fundamenta nas formas concretas com que o capital busca se apropriar e se reproduzir nos espaços do campo, seja estabelecendo a sujeição do trabalho camponês, seja se apropriando dos territórios para reproduzir a lógica da produção de valor através do assalariamento e a precarização do trabalho.

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