Mau Humor: Uma Antologia Definitiva De Frases Venenosas

Em seus sagrados momentos de mau humor, toda pessoa deveria ter o direito de sair chutando baldes para desabafar, sem ser chamada de intolerante ou grosseira. Como isso não nos é permitido pela etiqueta, temos de recorrer à mais terrível das armas: o humor. Mais exatamente, à ironia, ao sarcasmo, à crítica mordaz.


Os dicionários tradicionais de citações são aqueles buquês de pensamentos sublimes e edificantes, destinados a nos fazer crer que o ser humano é uma gracinha. Como indicam as mais de 1600 citações de Mau humor, ele não é. Segundo a coleção de frases selecionadas por Ruy Castro, a humanidade é um deslumbrante fiasco. E quem diz isso são os maiores humoristas do Brasil e do mundo.
Woody Allen, o Barão de Itararé, Ambrose Bierce, Carlos Heitor Cony, Millôr Fernandes, W. C. Fields, Paulo Francis, Dercy Gonçalves, Ivan Lessa, Groucho Marx, H. L. Mencken, Dorothy Parker, Agamenon Mendes Pedreira, Nelson Rodrigues, Bernard Shaw, Stanislaw Ponte Preta, Mark Twain, Luis Fernando Verissimo, Voltaire, Mae West e Oscar Wilde são alguns dos mais de mil autores citados no livro.
Mau humor é uma seleção das frases mais hilariantes de O melhor do mau humor (1989), O amor de mau humor (1991) e O poder de mau humor (1993). Durante anos, estes livros fizeram rir centenas de milhares de leitores. Esgotados, voltam nesta edição condensada e definitiva, enriquecida com mais de 400 frases novas.
Ruy Castro nasceu em 1948. Começou como repórter em 1967, no Correio da Manhã, do Rio, e passou por todos os grandes veículos da imprensa carioca e paulistana. A partir de 1990, concentrou-se nos livros. Dele, a Companhia das Letras já publicou Chega de saudade: A história e as histórias da Bossa Nova (1990), O anjo pornográfico: A vida de Nelson Rodrigues (1992), Saudades do século 20 (1994), Estrela solitária: Um brasileiro chamado Garrincha (1995), Ela é carioca: Uma enciclopédia de Ipanema (1999), Bilac vê estrelas (2000), A onda que se ergueu no mar: Novos mergulhos na Bossa Nova (2001), O pai que era mãe (2001), Carnaval no fogo: Crônica de uma cidade excitante demais (2003), Carmen: Uma biografia (2005), Um filme é para sempre: 60 artigos sobre cinema (2006), Tempestade de ritmos: Jazz e música popular no século XX (2006) e O leitor apaixonado (2009).

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Em seus sagrados momentos de mau humor, toda pessoa deveria ter o direito de sair chutando baldes para desabafar, sem ser chamada de intolerante ou grosseira. Como isso não nos é permitido pela etiqueta, temos de recorrer à mais terrível das armas: o humor. Mais exatamente, à ironia, ao sarcasmo, à crítica mordaz.
Os dicionários tradicionais de citações são aqueles buquês de pensamentos sublimes e edificantes, destinados a nos fazer crer que o ser humano é uma gracinha. Como indicam as mais de 1600 citações de Mau humor, ele não é. Segundo a coleção de frases selecionadas por Ruy Castro, a humanidade é um deslumbrante fiasco. E quem diz isso são os maiores humoristas do Brasil e do mundo.
Woody Allen, o Barão de Itararé, Ambrose Bierce, Carlos Heitor Cony, Millôr Fernandes, W. C. Fields, Paulo Francis, Dercy Gonçalves, Ivan Lessa, Groucho Marx, H. L. Mencken, Dorothy Parker, Agamenon Mendes Pedreira, Nelson Rodrigues, Bernard Shaw, Stanislaw Ponte Preta, Mark Twain, Luis Fernando Verissimo, Voltaire, Mae West e Oscar Wilde são alguns dos mais de mil autores citados no livro.
Mau humor é uma seleção das frases mais hilariantes de O melhor do mau humor (1989), O amor de mau humor (1991) e O poder de mau humor (1993). Durante anos, estes livros fizeram rir centenas de milhares de leitores. Esgotados, voltam nesta edição condensada e definitiva, enriquecida com mais de 400 frases novas.
Ruy Castro nasceu em 1948. Começou como repórter em 1967, no Correio da Manhã, do Rio, e passou por todos os grandes veículos da imprensa carioca e paulistana. A partir de 1990, concentrou-se nos livros. Dele, a Companhia das Letras já publicou Chega de saudade: A história e as histórias da Bossa Nova (1990), O anjo pornográfico: A vida de Nelson Rodrigues (1992), Saudades do século 20 (1994), Estrela solitária: Um brasileiro chamado Garrincha (1995), Ela é carioca: Uma enciclopédia de Ipanema (1999), Bilac vê estrelas (2000), A onda que se ergueu no mar: Novos mergulhos na Bossa Nova (2001), O pai que era mãe (2001), Carnaval no fogo: Crônica de uma cidade excitante demais (2003), Carmen: Uma biografia (2005), Um filme é para sempre: 60 artigos sobre cinema (2006), Tempestade de ritmos: Jazz e música popular no século XX (2006) e O leitor apaixonado (2009).

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