
Ao mesmo tempo em que recebemos uma enxurrada de notícias que expõem questões sociais e ambientais preocupantes para o Brasil – como a fome no Nordeste ou o desmatamento da Amazônia -, ações socioambientais significativas tem ganhado evidência em todo o País, fomentando a cidadania e a esperança do povo brasileiro por mudanças.
Nesse contexto, Gestão Socioambiental No Brasil emerge como instrumento de reflexão a ser utilizado em salas de aula e ambientes organizacionais públicos e privados.
Assinado por quem tem autoridade no assunto, Gestão Socioambiental No Brasil capacita o leitor a atuar com consciência social e ambiental na comunidade em que está inserido.
Além disso, contribui para que se sinta apto a argumentar sobre temas de domínio imprescindível neste século XXI: responsabilidade social, individualismo, coletivismo e sustentabilidade.
A nossa civilização, no que se refere à trajetória de ocupação e de exploração do planeta, encontra-se em um momento crucial, pois a Terra emite sinais de alarme que indicam evidências de esgotamento da sua
capacidade de suporte para as atividades humanas.
Nessa conjuntura, torna-se urgente reexaminarmos e redimensionarmos os projetos de crescimento econômico, com base na perspectiva do desenvolvimento humano e da conservação ambiental.
Esse é um desafio que se apresenta para todas as culturas do século XXI, e é dentro desse cenário que esta obra busca identificar os mecanismos da gestão ambiental brasileira, suas implicações e responsabilidade social.
Com esse objetivo, a temática do livro foi dividida em oito capítulos, cada um com exercícios propostos, por meio dos quais pretendemos levar o aluno dos cursos de tecnologia (ou os respectivos profissionais) às praxes empresariais, formando uma corrente de responsabilidade socioambiental
Inclusive, apresentamos nos apêndices um resumo da legislação ambiental pertinente aos processos licenciatórios, conforme a vocação e a demanda das organizações, para que o leitor tenha acesso aos subsídios que legitimam essas atividades.
Temos, assim, a premissa de colaborar para o processo de conscientização e de internalização de novas concepções de desenvolvimento, processo que deve considerar a sustentabilidade, tanto nas atividades produtivas como nos procedimentos habituais dos cidadãos, uma vez que ela se impõe como condição de governabilidade para todas as nações.











