Trabalho, Subjetividade E Formação Humana Em Tempos De Reestruturação Do Capitalismo

Avança a discussão sobre objetividades e subjetividades do conceito de trabalho, destacando a lógica e a racionalidade do modo de produção capitalista.

O Projeto de Extensão Editorial Laboratório de Políticas Públicas (LPP/UERJ) apresenta mais um lançamento: Trabalho, Subjetividade E Formação Humana Em Tempos De Reestruturação Do Capitalismo.

Este é o primeiro volume da Coleção Trabalho, Subjetividade e Políticas Públicas, organizado por Roberto Arruda, Doutorando do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH/UERJ) e Professor da Faculdade de Educação e Linguagem (FAEL/UNEMAT).

É resultado de uma produção coletiva do Grupo Rede de Pesquisador@s em Políticas Públicas, Estado e Formação Humana (REDE PPPEFH).

O livro conta com o prefácio do Professor Gaudêncio Frigotto, nome de importância nas pesquisas relacionas a trabalho, conhecimento e formação humana na atualidade.

Está organizado em três partes, totalizando um conjunto de dez artigos, todos elaborados por autores e autoras em processo de doutoramento no PPFH/UERJ.

Por esta razão, este volume consiste em um duplo exercício de produção do saber: a própria formação teórica, coletiva e individual, dos envolvidos, bem como o saber teórico enquanto gesto político, que visa estar junto à luta da classe trabalhadora e construir uma massa de subjetividade crítica em relação aos males das relações capitalistas vigentes.

Os ensaios como um todo expressam a ideia de que não existe consciência deslocada do mundo que não se componha entremeada aos contornos, limites e dimensões que este lhe apresenta; a subjetividade está inexoravelmente marcada pela materialidade das relações sociais.

É, neste sentido, que o sistema capitalista dá ao trabalho, atividade que perpassa a história humana, os próprios sintomas, tais como exploração, alienação e violentos métodos usados contra a classe trabalhadora.

Os estudos pretendem tratar, então, da intensificação desses sintomas em tempos de reestruturação do capitalismo por meio de diferentes prismas utilizados pelos autores e autoras, mas possuindo como eixo central de análise o método materialista-histórico-dialético.

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O livro conta com o prefácio do Professor Gaudêncio Frigotto, nome de importância nas pesquisas relacionas a trabalho, conhecimento e formação humana na atualidade.

Está organizado em três partes, totalizando um conjunto de dez artigos, todos elaborados por autores e autoras em processo de doutoramento no PPFH/UERJ.

Por esta razão, este volume consiste em um duplo exercício de produção do saber: a própria formação teórica, coletiva e individual, dos envolvidos, bem como o saber teórico enquanto gesto político, que visa estar junto à luta da classe trabalhadora e construir uma massa de subjetividade crítica em relação aos males das relações capitalistas vigentes.

Os ensaios como um todo expressam a ideia de que não existe consciência deslocada do mundo que não se componha entremeada aos contornos, limites e dimensões que este lhe apresenta; a subjetividade está inexoravelmente marcada pela materialidade das relações sociais.

É, neste sentido, que o sistema capitalista dá ao trabalho, atividade que perpassa a história humana, os próprios sintomas, tais como exploração, alienação e violentos métodos usados contra a classe trabalhadora.

Os estudos pretendem tratar, então, da intensificação desses sintomas em tempos de reestruturação do capitalismo por meio de diferentes prismas utilizados pelos autores e autoras, mas possuindo como eixo central de análise o método materialista-histórico-dialético.

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