Dilema e Paradoxos do Tratamento Involuntário em Saúde Mental

Dilema e Paradoxos do Tratamento Involuntário em Saúde Mental traz um convite e uma provocação que interessa a todos os trabalhadores da saúde.

Este livro traz simultaneamente um convite e uma provocação que interessa a todos os trabalhadores da saúde e militantes em defesa de que qualquer vida vale a pena!

É um convite a um mergulho no mundo da produção do cuidado em saúde mental e uma provocação que interroga os efeitos desse cuidado ao conduzir o leitor, do início ao fim, a refletir sobre como os chamados recursos terapêuticos são utilizados, sobre quais são as suas composições, e sobre os efeitos desses arranjos de cuidado nas vidas das pessoas.

Esses escritos caracterizam a forma diferenciada como ocorre o tratamento involuntário nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), principais serviços substitutivos em saúde mental gerados pelas modelagens assistenciais da reforma psiquiátrica brasileira, e de que forma se processa neste contexto a clínica, o contrato terapêutico, o poder relacional, a autonomia e a tutela, ou seja, a produção do cuidado.

De forma surpreendente, constata a existência inevitável do tratamento involuntário nos Centros de Atenção Psicossocial e revela que a questão do tratamento involuntário atravessa toda a história das práticas e saberes em saúde mental, desde o mito fundador da psiquiatria clássica, com Pinel, até os modelos assistenciais atuais.

A partir de exemplos concretos de produção de cuidado em um destes serviços, traz uma novidade, antes não pensada: a de que é possível perceber o funcionamento diferenciado e qualificado desta involuntariedade terapêutica, distinguindo-a de outros modos de operar o tratamento involuntário tradicionalmente no exercício do poder psiquiátrico. Aos poucos, por meio das narrativas de suas experiências como psiquiatra, apresenta as diferenças e sutilezas do modo de operar, na prática clínica, a realização do tratamento involuntário, pela psiquiatria fora da reforma e no interior desta.

O autor faz das histórias de alguns dos pacientes que acompanhou nessa trajetória um dispositivo analisador capaz de aprofundar o estudo da funcionalidade dos tratamentos involuntários. Essas histórias e as direções de tratamento pensadas demonstram uma complexificação do tema e mesmo da conceituação do tratamento involuntário.

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É um convite a um mergulho no mundo da produção do cuidado em saúde mental e uma provocação que interroga os efeitos desse cuidado ao conduzir o leitor, do início ao fim, a refletir sobre como os chamados recursos terapêuticos são utilizados, sobre quais são as suas composições, e sobre os efeitos desses arranjos de cuidado nas vidas das pessoas.

Esses escritos caracterizam a forma diferenciada como ocorre o tratamento involuntário nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), principais serviços substitutivos em saúde mental gerados pelas modelagens assistenciais da reforma psiquiátrica brasileira, e de que forma se processa neste contexto a clínica, o contrato terapêutico, o poder relacional, a autonomia e a tutela, ou seja, a produção do cuidado.

De forma surpreendente, constata a existência inevitável do tratamento involuntário nos Centros de Atenção Psicossocial e revela que a questão do tratamento involuntário atravessa toda a história das práticas e saberes em saúde mental, desde o mito fundador da psiquiatria clássica, com Pinel, até os modelos assistenciais atuais.

A partir de exemplos concretos de produção de cuidado em um destes serviços, traz uma novidade, antes não pensada: a de que é possível perceber o funcionamento diferenciado e qualificado desta involuntariedade terapêutica, distinguindo-a de outros modos de operar o tratamento involuntário tradicionalmente no exercício do poder psiquiátrico. Aos poucos, por meio das narrativas de suas experiências como psiquiatra, apresenta as diferenças e sutilezas do modo de operar, na prática clínica, a realização do tratamento involuntário, pela psiquiatria fora da reforma e no interior desta.

O autor faz das histórias de alguns dos pacientes que acompanhou nessa trajetória um dispositivo analisador capaz de aprofundar o estudo da funcionalidade dos tratamentos involuntários. Essas histórias e as direções de tratamento pensadas demonstram uma complexificação do tema e mesmo da conceituação do tratamento involuntário.

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