Encantados E… Subjetos

Os textos de Encantados E... Subjetos tratam de modos distintos diferentes experiências, com objetivos diferentes, nem sempre procurando revelar o processo.

Desde 2011, quando foi iniciada esta trajetória de criação textual em performance, o termo “subjetos” provoca questionamentos e suas diferentes referências surpreendem e desafiam a entender como a multiplicidade de sentidos que emana deste conceito se mantém coerente com a expressão e compartilhamento da subjetividade dos processos de pesquisa em questão nesta obra.

A palavra Subjetos surgiu por meio da oralidade, nas discussões acerca da materialização da subjetividade encontrada na experiência do movimento, em cada uma das trajetórias de pesquisa no mestrado em Artes aqui apresentadas.

Palavra que unifica os termos sujeito e objeto passou da fala à escrita e se refere aqui, ao mesmo tempo, a dois sentidos de sujeito, o “‘sujeito’ da razão, do conhecimento e da prática; e aquele que sofria as consequências dessas práticas – aquele que estava “sujeitado” a elas”.

Os escritos a seguir foram criados no cruzamento destes sentidos, em situação de experiência. Subjetos se apresenta agora como um termo polissêmico, e assim deve ser entendido e apreciado. As distintas referências que desperta, certamente dará a cada leitor entendimentos diferentes. A multiplicidade de sentidos irradiada da palavra “subjetos” é central para a leitura dos textos que se seguem.

Os textos tratam de modos distintos de diferentes experiências, com objetivos diferentes, nem sempre procurando revelar o processo, por vezes revelam a imprecisão e a polissemia próprias da experiência encarnada. Neste conjunto variado de entendimentos acerca dos textos que emanaram de diferentes sujeitos em criação surgem os Encantados…

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Os textos de Encantados E... Subjetos tratam de modos distintos diferentes experiências, com objetivos diferentes, nem sempre procurando revelar o processo.

Desde 2011, quando foi iniciada esta trajetória de criação textual em performance, o termo “subjetos” provoca questionamentos e suas diferentes referências surpreendem e desafiam a entender como a multiplicidade de sentidos que emana deste conceito se mantém coerente com a expressão e compartilhamento da subjetividade dos processos de pesquisa em questão nesta obra.

A palavra Subjetos surgiu por meio da oralidade, nas discussões acerca da materialização da subjetividade encontrada na experiência do movimento, em cada uma das trajetórias de pesquisa no mestrado em Artes aqui apresentadas.

Palavra que unifica os termos sujeito e objeto passou da fala à escrita e se refere aqui, ao mesmo tempo, a dois sentidos de sujeito, o “‘sujeito’ da razão, do conhecimento e da prática; e aquele que sofria as consequências dessas práticas – aquele que estava “sujeitado” a elas”.

Os escritos a seguir foram criados no cruzamento destes sentidos, em situação de experiência. Subjetos se apresenta agora como um termo polissêmico, e assim deve ser entendido e apreciado. As distintas referências que desperta, certamente dará a cada leitor entendimentos diferentes. A multiplicidade de sentidos irradiada da palavra “subjetos” é central para a leitura dos textos que se seguem.

Os textos tratam de modos distintos de diferentes experiências, com objetivos diferentes, nem sempre procurando revelar o processo, por vezes revelam a imprecisão e a polissemia próprias da experiência encarnada. Neste conjunto variado de entendimentos acerca dos textos que emanaram de diferentes sujeitos em criação surgem os Encantados…

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