Plantas E Animais Medicinais Da Paraíba

Plantas E Animais Medicinais Da Paraíba apresenta não apenas resultados de pesquisa, ele também retrata a história de um grupo de pesquisa.

Plantas E Animais Medicinais Da Paraíba apresenta não apenas resultados de pesquisa, ele também retrata a história de um grupo de pesquisa. Por trás de cada capítulo existem pessoas que doaram seu tempo e energia para a concretização deste trabalho. Por isso, gostaríamos de apresentar a você leitor um pouco da nossa história.

No ano de 2009 dois alunos de graduação do Campus II (Areia – PB) da Universidade Federal da Paraíba, conheceram a etnobiologia por meio do Professor Reinaldo Lucena. Eles eram Fred e Thamires. Este seria apenas o começo de um laboratório por onde já passaram mais de cem pessoas.

A história do Laboratório de Etnoecologia, que era lotado no Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientes do Centro de Ciências Agrárias da UFPB, perpassa por muitas lutas e conquistas.

Aquele pequeno laboratório que se iniciou em uma bancada emprestada do antigo LEV (Laboratório de Ecologia Vegetal), passou para uma pequena sala úmida dividida entre dois professores, e que ficava no final de um prédio de frente a um “pé de jambo” que enfeitou os intervalos, as horas do café e da inércia por muitas vezes.

Nesta época o LET ainda não existia de fato, ainda nem tinha esse nome, mas já o consideramos dali. Pouco a pouco ganhou nome, ganhou mais alunos, de graduação e de Pós-Graduação, ganhou também uma imagem que o representasse.

Os trabalhos que compõe hoje este livro são frutos de PIBIC’s, PIVIC’s e trabalhos de conclusão de curso. Os campos eram executados em grupo, o que permitia que se cultivasse o espírito da coletividade, onde todos se ajudavam mesmo que não fizessem parte do trabalho.

Desta maneira, cada aluno poderia conviver melhor com seus colegas e adquirir experiências fora de sua área de atuação.

As coletas de dados eram prioritariamente em campo, portanto, são incontáveis as histórias acumuladas no decorrer dos anos. Poderíamos escrever um outro livro falando apenas sobre isso, e talvez escrevamos um dia. Poderíamos falar sobre cada desafio vencido e sobre cada resultado construído a base de muito convívio, trabalho, sorrisos, brigas e entendimentos.

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No ano de 2009 dois alunos de graduação do Campus II (Areia – PB) da Universidade Federal da Paraíba, conheceram a etnobiologia por meio do Professor Reinaldo Lucena. Eles eram Fred e Thamires. Este seria apenas o começo de um laboratório por onde já passaram mais de cem pessoas.

A história do Laboratório de Etnoecologia, que era lotado no Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientes do Centro de Ciências Agrárias da UFPB, perpassa por muitas lutas e conquistas.

Aquele pequeno laboratório que se iniciou em uma bancada emprestada do antigo LEV (Laboratório de Ecologia Vegetal), passou para uma pequena sala úmida dividida entre dois professores, e que ficava no final de um prédio de frente a um “pé de jambo” que enfeitou os intervalos, as horas do café e da inércia por muitas vezes.

Nesta época o LET ainda não existia de fato, ainda nem tinha esse nome, mas já o consideramos dali. Pouco a pouco ganhou nome, ganhou mais alunos, de graduação e de Pós-Graduação, ganhou também uma imagem que o representasse.

Os trabalhos que compõe hoje este livro são frutos de PIBIC’s, PIVIC’s e trabalhos de conclusão de curso. Os campos eram executados em grupo, o que permitia que se cultivasse o espírito da coletividade, onde todos se ajudavam mesmo que não fizessem parte do trabalho.

Desta maneira, cada aluno poderia conviver melhor com seus colegas e adquirir experiências fora de sua área de atuação.

As coletas de dados eram prioritariamente em campo, portanto, são incontáveis as histórias acumuladas no decorrer dos anos. Poderíamos escrever um outro livro falando apenas sobre isso, e talvez escrevamos um dia. Poderíamos falar sobre cada desafio vencido e sobre cada resultado construído a base de muito convívio, trabalho, sorrisos, brigas e entendimentos.

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