1968: Eles Só Queriam Mudar O Mundo

1968: Eles Só Queriam Mudar O Mundo - 1968 foi um ano que se destacou entre todos os outros do século passado, porque jovens do mundo todo lideraram protestos e descobriram novas formas de luta. Em 1968: Eles Só Queriam Mudar O Mundo, os jornalistas Regina Zappa e Ernesto Soto fazem um passeio pelos principais acontecimentos do período, no Brasil e no mundo.
Esse é um verdadeiro almanaque ilustrado da geração que disse não ao conformismo. “Foram muitas as formas de interpretá-lo ao longo do tempo: ano louco, enigmático, revolucionário, utópico, radical, rebelde, mítico, inesperado, surpreendente, profético, das ilusões perdidas. Adjetivos não faltam...


De onde surgiram inspiração e fôlego para tanta movimentação reunida num só ano? O fato é que, em um determinado momento, alguém não se conformou e escreveu em letras firmes num muro de Paris: “Seja realista, exija o impossível”. Do movimento estudantil às trincheiras do Vietnã, das comunidades hippies às passeatas pelos direitos civis, esse livro narra os principais eventos políticos e culturais e as mudanças de comportamento da época, no Brasil e no mundo.
Organizado mês a mês, 1968: Eles Só Queriam Mudar O Mundo traz histórias saborosas, personagens emblemáticos, as músicas mais tocadas, os filmes que deram o que falar naquele ano, além de depoimentos e entrevistas com personalidades que viveram intensamente o momento. E mais: moda, Beatles, feminismo, astrologia, arte, teatro, política, entre outros temas, em textos assinados por especialistas.
Para quem procura compreendê-lo, 1968 segue intrigante e provocador. Foram muitas as formas de interpretá-lo ao longo do tempo: ano louco, enigmático, revolucionário, utópico, radical, rebelde, mítico, inesperado, surpreendente, profético, das ilusões perdidas. Adjetivos não faltam. A pergunta que ainda busca resposta no tempo é: qual o vínculo entre tantos e tão espantosos episódios e o curto espaço de 366 dias desse ano, além de tudo, bissexto?
Nem mesmo aqueles que estiveram no olho do furacão, no centro dos acontecimentos, sabem responder com convicção.
Uma coisa é certa. Quem lançar um olhar curioso sobre o século passado verá que 1968 se destaca claramente entre todos os outros. Mesmo em relação a anos como 1989, da queda do Muro de Berlim, e 1991, da dissolução da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

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– 1968 foi um ano que se destacou entre todos os outros do século passado, porque jovens do mundo todo lideraram protestos e descobriram novas formas de luta. Em 1968: Eles Só Queriam Mudar O Mundo, os jornalistas Regina Zappa e Ernesto Soto fazem um passeio pelos principais acontecimentos do período, no Brasil e no mundo.
Esse é um verdadeiro almanaque ilustrado da geração que disse não ao conformismo. “Foram muitas as formas de interpretá-lo ao longo do tempo: ano louco, enigmático, revolucionário, utópico, radical, rebelde, mítico, inesperado, surpreendente, profético, das ilusões perdidas. Adjetivos não faltam…
De onde surgiram inspiração e fôlego para tanta movimentação reunida num só ano? O fato é que, em um determinado momento, alguém não se conformou e escreveu em letras firmes num muro de Paris: “Seja realista, exija o impossível”. Do movimento estudantil às trincheiras do Vietnã, das comunidades hippies às passeatas pelos direitos civis, esse livro narra os principais eventos políticos e culturais e as mudanças de comportamento da época, no Brasil e no mundo.
Organizado mês a mês, 1968: Eles Só Queriam Mudar O Mundo traz histórias saborosas, personagens emblemáticos, as músicas mais tocadas, os filmes que deram o que falar naquele ano, além de depoimentos e entrevistas com personalidades que viveram intensamente o momento. E mais: moda, Beatles, feminismo, astrologia, arte, teatro, política, entre outros temas, em textos assinados por especialistas.
Para quem procura compreendê-lo, 1968 segue intrigante e provocador. Foram muitas as formas de interpretá-lo ao longo do tempo: ano louco, enigmático, revolucionário, utópico, radical, rebelde, mítico, inesperado, surpreendente, profético, das ilusões perdidas. Adjetivos não faltam. A pergunta que ainda busca resposta no tempo é: qual o vínculo entre tantos e tão espantosos episódios e o curto espaço de 366 dias desse ano, além de tudo, bissexto?
Nem mesmo aqueles que estiveram no olho do furacão, no centro dos acontecimentos, sabem responder com convicção.
Uma coisa é certa. Quem lançar um olhar curioso sobre o século passado verá que 1968 se destaca claramente entre todos os outros. Mesmo em relação a anos como 1989, da queda do Muro de Berlim, e 1991, da dissolução da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

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