Psicologia Social Comunitária

Regina Helena De Freitas Campos (Org.) - Psicologia Social Comunitária: Da Solidariedade À Autonomia

Este livro enfeixa os trabalhos apresentados num simpósio de professores que atuam no campo da psicologia social comunitária.

Trata-se de um novo terreno, explorado há pouco tempo pelos psicólogos, levando em conta não apenas a busca individual da auto-realização mas todo o jogo de relações em que a pessoa pode crescer e amadurecer.

Daí os dois pólos destacados no título da coletânea, que são a solidariedade e a autonomia (vínculos grupais e o indivíduo).

A psicologia social comunitária começou a se desenvolver de acordo com Campos, em meados de 1960, que foi quando iniciou-se alguns trabalhados voltados para as comunidades menos favorecidas.

Esses trabalhos de certa forma, visava deselitizar a psicologia como profissão e ao mesmo tempo, buscar melhoria de vida àquelas populações que apresentavam problemáticas.

A partir do reconhecimento da necessidade de atenção à comunidade, os profissionais e educadores, assim como estudantes começaram a fazer vários encontros científicos para discussão de questões sociais que estavam ocorrendo nas comunidades.

Esses encontros à medida que iam acontecendo só fortaleciam a proposta de se ter uma psicologia social comunitária reconhecida cientificamente.

Daí surgiu a ABRAPSO, Associação Brasileira de Psicologia Social, que foi um marco muito importante na história da construção de uma psicologia social como ciência, na qual buscava ter um compromisso com a sociedade.

No entanto, a psicologia social comunitária começou aos poucos ganhando seu lugar no espaço, possibilitando um grande salto no conhecimento teórico da ciência, pois sai daquele modelo elitista de que a psicologia só era associada com a burguesia, vista de forma distanciada da população/sociedade, ou seja, as pessoas com poder aquisitivo mais baixo não tinham oportunidade de fazer atendimento psicológico e passando a herdar uma característica mais social e envolvida neste contexto.

A psicologia social comunitária é uma vertente da psicologia social, são bem próximas, o interessante é que a psicologia social é como se fosse a teoria e a psicologia social comunitária fosse a prática, pois vai buscar intervir meio a comunidade e aos grupos nas condições sociais conflituosas que estes estejam vivenciando.

 

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Trata-se de um novo terreno, explorado há pouco tempo pelos psicólogos, levando em conta não apenas a busca individual da auto-realização mas todo o jogo de relações em que a pessoa pode crescer e amadurecer.

Daí os dois pólos destacados no título da coletânea, que são a solidariedade e a autonomia (vínculos grupais e o indivíduo).

A psicologia social comunitária começou a se desenvolver de acordo com Campos, em meados de 1960, que foi quando iniciou-se alguns trabalhados voltados para as comunidades menos favorecidas.

Esses trabalhos de certa forma, visava deselitizar a psicologia como profissão e ao mesmo tempo, buscar melhoria de vida àquelas populações que apresentavam problemáticas.

A partir do reconhecimento da necessidade de atenção à comunidade, os profissionais e educadores, assim como estudantes começaram a fazer vários encontros científicos para discussão de questões sociais que estavam ocorrendo nas comunidades.

Esses encontros à medida que iam acontecendo só fortaleciam a proposta de se ter uma psicologia social comunitária reconhecida cientificamente.

Daí surgiu a ABRAPSO, Associação Brasileira de Psicologia Social, que foi um marco muito importante na história da construção de uma psicologia social como ciência, na qual buscava ter um compromisso com a sociedade.

No entanto, a psicologia social comunitária começou aos poucos ganhando seu lugar no espaço, possibilitando um grande salto no conhecimento teórico da ciência, pois sai daquele modelo elitista de que a psicologia só era associada com a burguesia, vista de forma distanciada da população/sociedade, ou seja, as pessoas com poder aquisitivo mais baixo não tinham oportunidade de fazer atendimento psicológico e passando a herdar uma característica mais social e envolvida neste contexto.

A psicologia social comunitária é uma vertente da psicologia social, são bem próximas, o interessante é que a psicologia social é como se fosse a teoria e a psicologia social comunitária fosse a prática, pois vai buscar intervir meio a comunidade e aos grupos nas condições sociais conflituosas que estes estejam vivenciando.

 

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