
Este texto y este libro se escriben en dos lenguas como ejemplo de algunas de estas continuidades, complemen-tariedades y similitudes, pero también como aporte concreto a un espacio regional común para los estudios de la lectura y la escritura en educación superior.
De esta forma, como producto que atraviesa fronteras simbólicas, Escrita Na Universidade: Panoramas E Desafios Na América Latina busca que Brasil e Hispano-américa constituyan de forma conjunta, ahora más que nunca, los estudios de la escritura de la región latinoamericana. Federico Navarro
Este texto e este livro são escritos em duas línguas como um exemplo de algumas dessas continuidades, complementaridades e semelhanças, mas também como uma contribuição concreta para um espaço regional comum para estudos de leitura e escrita no ensino superior.
Desta forma, como um produto que atravessa fronteiras simbólicas, Escrita Na Universidade: Panoramas E Desafios Na América Latina, busca que o Brasil e a América Latina constituam de forma conjunta, agora mais do que nunca, os estudos de escrita da região latino-americana.
Escrita Na Universidade: Panoramas E Desafios Na América Latina vem ocupar um nicho de investigação que se encontra plenamente aberto às pesquisas e discussões.
Para além das importantes reflexões teóricas já percorridas sobre os elementos constitutivos dos gêneros acadêmicos, faz-se necessário situar discussões e práticas nas vivências formativas em contexto universitário, nas rotinas pedagógicas de nossas salas de aula e nos demais eventos de letramento em que se inserem graduandos e pós-graduandos.
O processo de elaboração deste livro desvelou que temos muitos pontos de convergência com nossos vizinhos fronteiriços, dentro e fora do território nacional há mais aproximações do que distanciamentos, e na leitura dos capítulos fica evidente que a preocupação com as estratégias didáticas pode ser um caminho para a ampliação da proficiência escrita.
O nosso interesse é não só pensar a escrita acadêmica, em si mesma e por ela mesma, e sim, pensar a escrita em sua dimensão interacional, suas motivações, seu contexto e seus usuários. O maior desafio é pensar a escrita pedagogicamente, no que ela pode ser compreendida e democratizada.











