
Devido à necessidade de bem informar ao leitor – assuntos pendentes na Justiça, caso das Ações Diretas de Inconstitucionalidade sobre o código florestal no Supremo Tribunal Federal, desfecho da Ação Civil Pública e resultado final dessa pendenga – decidi atualizar a 1ª. Edição.
Como se pode observar pela comparação entre as versões, acertei na primeira o prognóstico sobre o julgamento das ADIs pelo STF. Não foi, contudo, exercício de adivinhação, mas apenas intuição.
Ao estudar as proposições da Inicial apresentada, pela procuradora Sandra Cureau – Procuradoria Geral da República – PGR, parecia claro o resultado da avaliação no STF. Dito e feito, a nova lei foi considerada 99,99% constitucional. A arguição de inconstitucionalidades de artigos da lei, pelo Ministério Público, não logrou êxito.
Da mesma forma, infelizmente, minha crítica à falta de fiscalização das barragens de rejeitos minerais, em Minas Gerais, demonstrou estar correta. O problema continuou, e um novo terrível desastre se abateu sobre os infelizes de Brumadinho.
Minas Gerais carece de seriedade ao tratar a fiscalização ambiental, recebendo milhões em taxas, sem que tais dividendos contribuam para a geração de segurança dos mineiros. Resultado: 259 mortos e 11 desaparecidos, até a conclusão dessa atualização.
A ONU modificou seus objetivos, após sua fundação em 1946. De indutora da paz entre as nações, passou a defender um conjunto de alterações na conduta dos povos, camuflando objetivos escusos, estranhos à sua finalidade precípua. Até aqui, teve nove secretários-gerais comunistas e/ou socialistas. Os brasileiros precisam estar atentos. Pessoas esclarecidas em todo o mundo, alertam para o novo papel dessa organização que impacta, também, nosso agronegócio.
Ela é a principal geradora de toda a farsa do Aquecimento Global Antropogênico. Esse suposto aquecimento é usado amplamente para impor terrorismo climático, tentando dominar as nações com a implantação da Nova Ordem Mundial.
Com esta segunda edição, creio cumprir a obrigação que me impus. A história agora está completa. Foi um longo caminho, iniciado em 2007, demonstrando a insensatez na pregação ambientalista que, entre outros equívocos, imputa aos homens do campo a culpa pelos desastres ambientais em Minas Gerais.
Alguns membros do MP, num desvario alucinado, à serviço de uma pseudo preservação ambiental, agindo ideologicamente, usam de todo seu poder denuncista, onerando os custos dos produtores rurais.
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