Amor D’Esposo

Amor De Esposo entrelaça a ficção a passagens da vida do autor, vendo-se neste (assim como naquele) lastros autobiográficos, ora sutis, ora nem tanto.

A reedição de Amor D’Esposo configura um importante resgate bibliográfico - primeiro, por ser testemunho privilegiado de um tempo de nossa história, depois por revelar valores e intenções de seu autor, expressos nas ações de suas personagens. Este romance, urdido no melhor estilo do folhetim ultrarromântico, conta a história do casamento de Fernando e Helena, que é ameaçado por fortes influências de costumes estrangeiros, e que levam a família a fim desditoso.

Esta edição de Amor D’Esposo: Narrativa Histórica, de Pedro Américo de Figueiredo e Melo, traz modificações em relação à versão de 1886, executada pela Imprensa de L’Arte della Stampa, em Florença, Itália.

Aqui, como nos demais títulos de Pedro Américo sob nossos cuidados, procedemos à atualização ortográfica, e servimos o leitor com um conjunto de referências que visam à mais rápida apreensão das ideias do autor.

Era comum à época, e constante nas obras de Pedro Américo, que os nomes de personalidades estrangeiras, em especial as europeias, viessem vertidos para o português, desde que preservassem a compatibilidade linguística. De tal forma que Michelangelo passaria a Miguel Ângelo, Rafaello Sanzio a Rafael Sângio, Roger Bacon a Rogério Bacon etc.. Guardamos os nomes de personalidades como se acham em suas respectivas línguas, de maneira a preservar a integridade original, e assim facilitar a consulta a qualquer manancial informativo.

Assim como em O Holocausto, o primeiro romance de Pedro Américo, Amor De Esposo entrelaça a ficção a passagens da vida do autor, vendo-se neste (assim como naquele) lastros autobiográficos, ora sutis, ora nem tanto. Em razão disso, tomamos duas providências: inserimos nesta edição algumas notas de rodapé com o propósito de favorecer o acesso ao conjunto de informações trabalhado por Pedro Américo, às quais correspondem os algarismos arábicos que se acham após algumas palavras no corpo do texto.

Há apenas uma nota de rodapé feita por Pedro Américo, identificada por N. A.. E ao final desta edição incluímos o Guia de Nomes, em que o leitor encontrará – e na medida em que achar que isso o auxilie – informações adicionais acerca de personalidades, mitos, obras de arte citadas pelo autor.

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Esta edição de Amor D’Esposo: Narrativa Histórica, de Pedro Américo de Figueiredo e Melo, traz modificações em relação à versão de 1886, executada pela Imprensa de L’Arte della Stampa, em Florença, Itália.

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Era comum à época, e constante nas obras de Pedro Américo, que os nomes de personalidades estrangeiras, em especial as europeias, viessem vertidos para o português, desde que preservassem a compatibilidade linguística. De tal forma que Michelangelo passaria a Miguel Ângelo, Rafaello Sanzio a Rafael Sângio, Roger Bacon a Rogério Bacon etc.. Guardamos os nomes de personalidades como se acham em suas respectivas línguas, de maneira a preservar a integridade original, e assim facilitar a consulta a qualquer manancial informativo.

Assim como em O Holocausto, o primeiro romance de Pedro Américo, Amor De Esposo entrelaça a ficção a passagens da vida do autor, vendo-se neste (assim como naquele) lastros autobiográficos, ora sutis, ora nem tanto. Em razão disso, tomamos duas providências: inserimos nesta edição algumas notas de rodapé com o propósito de favorecer o acesso ao conjunto de informações trabalhado por Pedro Américo, às quais correspondem os algarismos arábicos que se acham após algumas palavras no corpo do texto.

Há apenas uma nota de rodapé feita por Pedro Américo, identificada por N. A.. E ao final desta edição incluímos o Guia de Nomes, em que o leitor encontrará – e na medida em que achar que isso o auxilie – informações adicionais acerca de personalidades, mitos, obras de arte citadas pelo autor.

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