Configurações Do Pós-Digital

Configurações Do Pós-Digital analisa a arte e a cultura a partir da presença digital. Porém, não estão limitados a ela ou delimitados por ela.

Configurações Do Pós-Digital: Arte E Cultura Tecnológicas é fruto da articulação de uma rede de autores nacionais e internacionais. Alguns dos autores dos capítulos também participaram de duas das edições de um evento que acontece anualmente no Brasil, mais especificamente em Belo Horizonte, Minas Gerais.

O Seminário de Artes Digitais é uma iniciativa que reúne pesquisadores, professores de graduação e pós-graduação, bem como curadores, artistas e é aberto a toda a sociedade. Sua proposta, periodicamente, é discutir temas comuns ao campo das artes digitais, mas que são amplos e reconhecidos na área de cultura digital ou humanidades digitais.

O Seminário é organizado pelo grupo de pesquisa Laboratório de Póeticas Fronteiriças (https://labfront.tk) certificado pela Universidade do Estado de Minas Gerais em Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Junto ao LabFront há vários colaboradores em rede que participam da organização do evento, tais como o Festival de Arte Digital de Belo Horizonte/MG.

Configurações Do Pós-Digital, portanto, traz capítulos escritos por alguns dos participantes do Seminário, mas também amplia essas vozes ao reunir outros autores de modo transnacional. Assim, correspondemos aos objetos e temas tratados nos capítulos que apontam objetos multidisciplinares. Todos sob influência dos avanços das tecnologias digitais os quais encontram-se cada vez mais presentes no cotidiano de todos na sociedade contemporânea.

Desse modo, nossa proposta é apresentar um panorama de como se configura o pós-digital. No prefácio a este livro, a importante teórica brasileira Lucia Santaella, quando traz o conceito de pós-digital à luz das discussões de 2014 no Festival Transmediale (Berlim/Alemanha), nos permite depreender que essa noção remete a momento em que o digital já não se apresenta como uma novidade na sociedade. Ele está cada vez mais presente no cotidiano da sociedade e passa a alcançar a realidade de modo “natural”.

Os capítulos de Configurações Do Pós-Digital analisam a arte e a cultura a partir dessa presença digital. Porém, não estão limitados a ela ou delimitados por ela. Os 23 capítulos trazem um panorama composto: por críticas (como no capítulo de Regina Mota, no de Celina Lage e Izabela Costa, ou no de Carlos Falci entre outros capítulos); por teorias que são acompanhadas por análises da realidade (como no capítulo de Débora Gasparetto, no de Suzete Venturelli, no de Francisco Marinho, e no de Rogério Barbosa da Silva bem como outros capítulos); pela apresentação de experiências e suas brilhantes análises (como nos capítulos de Tânia Fraga, no de Nara Cristina Santos, ou no de Ana Tereza Brandão, Carlos Henrique Paulino e Tulio Ottoni dentre outros capítulos).

Os capítulos de Configurações Do Pós-Digital são ricos de referências, reflexões e conceitos de modo que poderíamos passar páginas apresentando cada capítulo em específico o que não seria tão produtivo quanto ler diretamente os textos.

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Configurações Do Pós-Digital analisa a arte e a cultura a partir da presença digital. Porém, não estão limitados a ela ou delimitados por ela.

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O Seminário de Artes Digitais é uma iniciativa que reúne pesquisadores, professores de graduação e pós-graduação, bem como curadores, artistas e é aberto a toda a sociedade. Sua proposta, periodicamente, é discutir temas comuns ao campo das artes digitais, mas que são amplos e reconhecidos na área de cultura digital ou humanidades digitais.

O Seminário é organizado pelo grupo de pesquisa Laboratório de Póeticas Fronteiriças (https://labfront.tk) certificado pela Universidade do Estado de Minas Gerais em Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Junto ao LabFront há vários colaboradores em rede que participam da organização do evento, tais como o Festival de Arte Digital de Belo Horizonte/MG.

Configurações Do Pós-Digital, portanto, traz capítulos escritos por alguns dos participantes do Seminário, mas também amplia essas vozes ao reunir outros autores de modo transnacional. Assim, correspondemos aos objetos e temas tratados nos capítulos que apontam objetos multidisciplinares. Todos sob influência dos avanços das tecnologias digitais os quais encontram-se cada vez mais presentes no cotidiano de todos na sociedade contemporânea.

Desse modo, nossa proposta é apresentar um panorama de como se configura o pós-digital. No prefácio a este livro, a importante teórica brasileira Lucia Santaella, quando traz o conceito de pós-digital à luz das discussões de 2014 no Festival Transmediale (Berlim/Alemanha), nos permite depreender que essa noção remete a momento em que o digital já não se apresenta como uma novidade na sociedade. Ele está cada vez mais presente no cotidiano da sociedade e passa a alcançar a realidade de modo “natural”.

Os capítulos de Configurações Do Pós-Digital analisam a arte e a cultura a partir dessa presença digital. Porém, não estão limitados a ela ou delimitados por ela. Os 23 capítulos trazem um panorama composto: por críticas (como no capítulo de Regina Mota, no de Celina Lage e Izabela Costa, ou no de Carlos Falci entre outros capítulos); por teorias que são acompanhadas por análises da realidade (como no capítulo de Débora Gasparetto, no de Suzete Venturelli, no de Francisco Marinho, e no de Rogério Barbosa da Silva bem como outros capítulos); pela apresentação de experiências e suas brilhantes análises (como nos capítulos de Tânia Fraga, no de Nara Cristina Santos, ou no de Ana Tereza Brandão, Carlos Henrique Paulino e Tulio Ottoni dentre outros capítulos).

Os capítulos de Configurações Do Pós-Digital são ricos de referências, reflexões e conceitos de modo que poderíamos passar páginas apresentando cada capítulo em específico o que não seria tão produtivo quanto ler diretamente os textos.

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