Mercado Imobiliário Em Áreas Pobres E Teoria Das Convenções

O livro indaga sobre a pertinência de estudar-se o mercado imobiliário de locação em áreas pobres à luz da Teoria das convenções.

O espaço real dos homens não se resume aos caminhos por onde eles transitam, ou aos abrigos em que se refugiam, aos meios de que se servem, para suprir carências, ou às paisagens que admiram.

Antes, constitui a condição primeira, o objeto direto e o produto consequente do agir humano. Em outros termos, o espaço motiva a ação, no tanto em que se revela como potencialidade (de uso), como capacidade (de suporte), como adversidade (às expectativas) e como oportunidade circunstancial (de proveito).

Desafiados por tantos ângulos de possibilidade, os homens tomam alguns por objeto de trabalho. Dão-se a atividades exploradoras do espaço (agricultura, pecuária, extrativismo vegetal, animal e mineral), a atividades utilizadoras do espaço (indústria, comércio, serviços), a atividades redutoras ou integradoras do espaço (transportes, comunicações, telemática) e a atividades aproveitadoras do espaço ambiente (donde retiram a viabilização de inúmeras empreitadas).

E é do exercício dessas atividades que resulta o espaço concreto da experiência coletiva. O círculo, porém, não se fecha, porquanto o espaço produzido pela aventura humana, neste Planeta, configura uma nova e promissora condição para o momento ulterior de avanço social.

Por isso, ao planejamento – enquanto informação organizada e propósito instrumentalizado – cabe projetar e implementar o espaço histórico engrandecedor da vida.

Pois é dessa temática que trata, empírica e teoricamente, Mercado Imobiliário Em Áreas Pobres E Teoria Das Convenções, de Norma Lacerda.

Uma das predileções juvenis da autora, a geometria a adestrou na abordagem do espaço topográfico, a princípio, e topológico, em seguida. Entretanto, foi a sua imersão no planejamento e gestão regional e urbana que a fez transcender à compreensão do espaço antrópico.

Passou, desde então, a alimentar-se dele, a mover-se no seu clima, a repensar suas estruturas e a contribuir, socialmente, para levá-lo a espelhar os mais nobres ideais humanos.

Nesse caso, a beleza do seu desenho arquitetônico não vale por si, isto é, por sua capacidade de encantamento, senão pelo quanto propicia em qualidade de vida.

A leitura de Mercado Imobiliário Em Áreas Pobres E Teoria Das Convenções cobra um olhar particularmente atento às sutilezas teóricas, que o embasam. Mas, ao mesmo tempo, deleita a alma que, buscando informação bem elaborada, a encontra cerzida com elegância e charme discreto e cativante.

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O livro indaga sobre a pertinência de estudar-se o mercado imobiliário de locação em áreas pobres à luz da Teoria das convenções.

O espaço real dos homens não se resume aos caminhos por onde eles transitam, ou aos abrigos em que se refugiam, aos meios de que se servem, para suprir carências, ou às paisagens que admiram.

Antes, constitui a condição primeira, o objeto direto e o produto consequente do agir humano. Em outros termos, o espaço motiva a ação, no tanto em que se revela como potencialidade (de uso), como capacidade (de suporte), como adversidade (às expectativas) e como oportunidade circunstancial (de proveito).

Desafiados por tantos ângulos de possibilidade, os homens tomam alguns por objeto de trabalho. Dão-se a atividades exploradoras do espaço (agricultura, pecuária, extrativismo vegetal, animal e mineral), a atividades utilizadoras do espaço (indústria, comércio, serviços), a atividades redutoras ou integradoras do espaço (transportes, comunicações, telemática) e a atividades aproveitadoras do espaço ambiente (donde retiram a viabilização de inúmeras empreitadas).

E é do exercício dessas atividades que resulta o espaço concreto da experiência coletiva. O círculo, porém, não se fecha, porquanto o espaço produzido pela aventura humana, neste Planeta, configura uma nova e promissora condição para o momento ulterior de avanço social.

Por isso, ao planejamento – enquanto informação organizada e propósito instrumentalizado – cabe projetar e implementar o espaço histórico engrandecedor da vida.

Pois é dessa temática que trata, empírica e teoricamente, Mercado Imobiliário Em Áreas Pobres E Teoria Das Convenções, de Norma Lacerda.

Uma das predileções juvenis da autora, a geometria a adestrou na abordagem do espaço topográfico, a princípio, e topológico, em seguida. Entretanto, foi a sua imersão no planejamento e gestão regional e urbana que a fez transcender à compreensão do espaço antrópico.

Passou, desde então, a alimentar-se dele, a mover-se no seu clima, a repensar suas estruturas e a contribuir, socialmente, para levá-lo a espelhar os mais nobres ideais humanos.

Nesse caso, a beleza do seu desenho arquitetônico não vale por si, isto é, por sua capacidade de encantamento, senão pelo quanto propicia em qualidade de vida.

A leitura de Mercado Imobiliário Em Áreas Pobres E Teoria Das Convenções cobra um olhar particularmente atento às sutilezas teóricas, que o embasam. Mas, ao mesmo tempo, deleita a alma que, buscando informação bem elaborada, a encontra cerzida com elegância e charme discreto e cativante.

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