A Empresa De Ravel

Circunvolução, evolução, ritmo, harmonia, orquestração, é assim que Nelson Fossatti nos conduz ao longo de sua obra, A Empresa De Ravel.

O autor nos leva à Paris, ao famoso Café Le Procope, em 1928. Lá está Petrus e sua inquietação: “Para onde vai o homem que não sabe para onde vai?”.

Petrus explora a riqueza do ambiente, senta-se à mesa e, afortunadamente, para enriquecer suas reflexões, surge La Fontaine. Em seguida Voltaire, Benjamin Franklin, Rosseau, todos pensadores de excelência que em um crescente harmônico ampliam e aprofundam os conhecimentos do protagonista.

Mas há mais por vir, e Petrus tem sede de conhecimentos. Dialoga, então, com Napoleão, Balzac, Victor Hugo, Anatole François e, é claro, Maurice Ravel.

Em círculos concêntricos, Nelson Fossatti confere pulsação musical a seu livro, amparado no Bolero, obra escrita por Maurice Ravel em 1928 a pedido da bailarina russa Ida Rubinstein, que a encomendou para a realização de um balé com características espanholas.

Com maestria, o autor costura arte, ciência e administração, conduzindo o leitor nem sempre por caminhos fáceis, mas seguramente geradores de valor. A Empresa De Ravel tem um objetivo, e é preciso administrá-la para que o alcance.

E quem melhor do que Peter Drucker para tratar da APO – Administração Por Objetivos? Certamente ele também se integra à dialética. Para que objetivos organizacionais sejam atingidos é preciso congregação, co-operação, ou seja operar junto, ter consciência da responsabilidade que cada colaborador tem na empresa.

Ainda, é preciso ter foco sem perder a perspectiva, a visão do todo, e isso só é possível pelo emprego das ferramentas do processo administrativo, sumariadas pelo acrônimo PODC – Planejamento, Organização, Direção e Controle.

Administrar é congregar esforços, é fazer com que o todo seja maior que a soma das partes, é figurativamente pegar na batuta e, como maestro, reger a orquestra organizacional, conferindo-lhe dinâmica, rumo e propósito para a plena realização de sua missão.

De maneira criativa, erudita e magistral, Nelson Fossatti amalgama música, filosofia e administração, sempre tendo em vista a busca do bem comum na comunidade global e o respeito às diversidades, o que coroa de êxito o seu intento, tornando seu livro inspirador e de leitura obrigatória para qualquer cidadão que tenha a pretensão de ser chamado de Administrador.

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Circunvolução, evolução, ritmo, harmonia, orquestração, é assim que Nelson Fossatti nos conduz ao longo de sua obra, A Empresa De Ravel.

O autor nos leva à Paris, ao famoso Café Le Procope, em 1928. Lá está Petrus e sua inquietação: “Para onde vai o homem que não sabe para onde vai?”.

Petrus explora a riqueza do ambiente, senta-se à mesa e, afortunadamente, para enriquecer suas reflexões, surge La Fontaine. Em seguida Voltaire, Benjamin Franklin, Rosseau, todos pensadores de excelência que em um crescente harmônico ampliam e aprofundam os conhecimentos do protagonista.

Mas há mais por vir, e Petrus tem sede de conhecimentos. Dialoga, então, com Napoleão, Balzac, Victor Hugo, Anatole François e, é claro, Maurice Ravel.

Em círculos concêntricos, Nelson Fossatti confere pulsação musical a seu livro, amparado no Bolero, obra escrita por Maurice Ravel em 1928 a pedido da bailarina russa Ida Rubinstein, que a encomendou para a realização de um balé com características espanholas.

Com maestria, o autor costura arte, ciência e administração, conduzindo o leitor nem sempre por caminhos fáceis, mas seguramente geradores de valor. A Empresa De Ravel tem um objetivo, e é preciso administrá-la para que o alcance.

E quem melhor do que Peter Drucker para tratar da APO – Administração Por Objetivos? Certamente ele também se integra à dialética. Para que objetivos organizacionais sejam atingidos é preciso congregação, co-operação, ou seja operar junto, ter consciência da responsabilidade que cada colaborador tem na empresa.

Ainda, é preciso ter foco sem perder a perspectiva, a visão do todo, e isso só é possível pelo emprego das ferramentas do processo administrativo, sumariadas pelo acrônimo PODC – Planejamento, Organização, Direção e Controle.

Administrar é congregar esforços, é fazer com que o todo seja maior que a soma das partes, é figurativamente pegar na batuta e, como maestro, reger a orquestra organizacional, conferindo-lhe dinâmica, rumo e propósito para a plena realização de sua missão.

De maneira criativa, erudita e magistral, Nelson Fossatti amalgama música, filosofia e administração, sempre tendo em vista a busca do bem comum na comunidade global e o respeito às diversidades, o que coroa de êxito o seu intento, tornando seu livro inspirador e de leitura obrigatória para qualquer cidadão que tenha a pretensão de ser chamado de Administrador.

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