Pedagogia Hospitalar

Esta obra científica, com delimitação para a Pedagogia Hospitalar, pretende dar uma contribuição no sentido da minimização das angústias sentidas por graduandos em Pedagogia em relação às especificidades do ambiente de atuação mencionado

, apontando os saberes necessários à prática pedagógica, as habilidades técnicas, as atitudes requeridas e, do ponto de vista deontológico, os cuidados e os aspectos éticos que figuram como exigências notórias para um fazer dialógico com profissionais das mais diversas áreas do saber científico, por exemplo: médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, psicopedagogos e fonoaudiólogos.
Além de contribuir para o preenchimento de lacunas do conhecimento científico sobre o tema em questão, esta obra tem a intenção de conferir certas pistas para o pedagogo que atua no hospital sobre os fundamentos e as práticas de humanização sob a perspectiva da educação e do cuidado, com o propósito de ajudar na promoção da saúde de crianças e adolescentes hospitalizados.
A Pedagogia Hospitalar se efetiva como um direito dos sujeitos que se encontram hospitalizados e consiste numa prática educativa inclusiva focada na atenção humanizada e no cuidado essencial àqueles que, acometidos por uma patologia aguda ou crônica, precisaram se afastar do convívio da família, da escola, da igreja e das demais instituições onde possuem uma rotina, para serem submetidos ao tratamento por tempo (in)determinado.
É preciso deixar claro que crianças e adolescentes, mesmo em ambiente hospitalar, não podem ter o prazer de brincar e de aprender cerceados, em função da reabilitação da saúde, e por ser um direito que deve ser garantido. Na direção desses propósitos, zelar para que a sensibilidade marque as oportunidades de diálogo e aprendizagem, que o sorriso venha à tona, que a imaginação criadora tenha lugar cativo, que a fantasia ganhe status de realidade, que o sonho simbolize a vitalidade, que a interação resulte no calor humano suficiente para que o frio do hospital vá embora e dê chance aos que lutam para continuar construindo a própria história, são os desafios a serem defendidos por todos os profissionais que atuam na educação e na saúde.

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Esta obra científica, com delimitação para a Pedagogia Hospitalar, pretende dar uma contribuição no sentido da minimização das angústias sentidas por graduandos em Pedagogia em relação às especificidades do ambiente de atuação mencionado, apontando os saberes necessários à prática pedagógica, as habilidades técnicas, as atitudes requeridas e, do ponto de vista deontológico, os cuidados e os aspectos éticos que figuram como exigências notórias para um fazer dialógico com profissionais das mais diversas áreas do saber científico, por exemplo: médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, psicopedagogos e fonoaudiólogos.
Além de contribuir para o preenchimento de lacunas do conhecimento científico sobre o tema em questão, esta obra tem a intenção de conferir certas pistas para o pedagogo que atua no hospital sobre os fundamentos e as práticas de humanização sob a perspectiva da educação e do cuidado, com o propósito de ajudar na promoção da saúde de crianças e adolescentes hospitalizados.
A Pedagogia Hospitalar se efetiva como um direito dos sujeitos que se encontram hospitalizados e consiste numa prática educativa inclusiva focada na atenção humanizada e no cuidado essencial àqueles que, acometidos por uma patologia aguda ou crônica, precisaram se afastar do convívio da família, da escola, da igreja e das demais instituições onde possuem uma rotina, para serem submetidos ao tratamento por tempo (in)determinado.
É preciso deixar claro que crianças e adolescentes, mesmo em ambiente hospitalar, não podem ter o prazer de brincar e de aprender cerceados, em função da reabilitação da saúde, e por ser um direito que deve ser garantido. Na direção desses propósitos, zelar para que a sensibilidade marque as oportunidades de diálogo e aprendizagem, que o sorriso venha à tona, que a imaginação criadora tenha lugar cativo, que a fantasia ganhe status de realidade, que o sonho simbolize a vitalidade, que a interação resulte no calor humano suficiente para que o frio do hospital vá embora e dê chance aos que lutam para continuar construindo a própria história, são os desafios a serem defendidos por todos os profissionais que atuam na educação e na saúde.

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