Atividades De Design Como Capital Cultural

Atividades De Design Como Capital Cultural aborda as práticas do design na América Latina, partindo de exemplos no Brasil, Costa Rica e Argentina.

Atividades De Design Como Capital Cultural aborda as práticas do design na América Latina, partindo de exemplos no Brasil, Costa Rica e Argentina. No Brasil, na cidade de São Paulo, a designer Silvia Sasaoka criou a Straat onde desenvolve projetos de artesanato juntamente com os artesãos de regiões rurais e periferias urbanas. Na Costa Rica, a designer industrial Lucrecia Loría criou uma marca de sandálias na qual ela mesma desenha e produz em uma pequena fábrica da vila com aproximadamente dez funcionários.

Na Argentina, Beatriz Galán, professora de design industrial na Universidade de Buenos Aires criou uma rede chamada RED (rede). E Luciano Cassisi, designer gráfico e administrador da FORO ALFA aproveitou-se da web 2.0 e criou uma plataforma de troca de ideias relacionadas ao design.

Por que devemos nos atentar mais às atividades relacionadas com os designers? Qual é a semelhança entre eles? A resposta para essas perguntas é: “O potencial do design para mudar a sociedade”.

No Brasil, assim como a Straat de Silvia Sasaoka colabora com diversas ONGs e cooperativas de artesãos, muitos designers criam suas próprias empresas sociais ligadas à produção de artesanato. A América Latina é uma região que apresenta muitos problemas sociais como a desigualdade e a pobreza. Em contrapartida, é cada vez mais crescente a participação dos cidadãos, os setores sem fins lucrativos, os movimentos sociais e a busca por uma nova forma de desenvolvimento.

Para os designers a produção artesanal é atrativa não apenas por possuir qualidades que a produção em massa não apresenta, mas principalmente porque enxergam nela um potencial para solucionar os problemas sociais. Ao somar o design e seu potencial à produção artesanal, o resultado seria uma manufatura que geraria renda, permitindo as regiões carentes prosperarem.

No Brasil, o alinhamento da produção artesanal com as políticas sociais e o desenvolvimento regional gerou vários resultados e um exemplo é o mercado artesanal que já atingiu 2,8% do PIB ou aproximadamente 11 bilhões de dólares.

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Atividades De Design Como Capital Cultural aborda as práticas do design na América Latina, partindo de exemplos no Brasil, Costa Rica e Argentina. No Brasil, na cidade de São Paulo, a designer Silvia Sasaoka criou a Straat onde desenvolve projetos de artesanato juntamente com os artesãos de regiões rurais e periferias urbanas. Na Costa Rica, a designer industrial Lucrecia Loría criou uma marca de sandálias na qual ela mesma desenha e produz em uma pequena fábrica da vila com aproximadamente dez funcionários.

Na Argentina, Beatriz Galán, professora de design industrial na Universidade de Buenos Aires criou uma rede chamada RED (rede). E Luciano Cassisi, designer gráfico e administrador da FORO ALFA aproveitou-se da web 2.0 e criou uma plataforma de troca de ideias relacionadas ao design.

Por que devemos nos atentar mais às atividades relacionadas com os designers? Qual é a semelhança entre eles? A resposta para essas perguntas é: “O potencial do design para mudar a sociedade”.

No Brasil, assim como a Straat de Silvia Sasaoka colabora com diversas ONGs e cooperativas de artesãos, muitos designers criam suas próprias empresas sociais ligadas à produção de artesanato. A América Latina é uma região que apresenta muitos problemas sociais como a desigualdade e a pobreza. Em contrapartida, é cada vez mais crescente a participação dos cidadãos, os setores sem fins lucrativos, os movimentos sociais e a busca por uma nova forma de desenvolvimento.

Para os designers a produção artesanal é atrativa não apenas por possuir qualidades que a produção em massa não apresenta, mas principalmente porque enxergam nela um potencial para solucionar os problemas sociais. Ao somar o design e seu potencial à produção artesanal, o resultado seria uma manufatura que geraria renda, permitindo as regiões carentes prosperarem.

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