Ministério Da Educação – Bebês Como Leitores E Autores

Neste Caderno 4, nós conversaremos sobre os bebês. São seres tão delicados e, ao mesmo tempo, tão ativos e cheios de possibilidades!

Neste Caderno 4, nós conversaremos sobre os bebês. São seres tão delicados e, ao mesmo tempo, tão ativos e cheios de possibilidades! Que interessante é pensar sobre eles, sobre suas formas de inserção no mundo.

Nós, professoras, sabemos que nem sempre os bebês foram considerados como pessoas com as quais podemos conversar, brincar, cantar, ler. Esse é o convite que fazem as autoras dos três textos que costuram essa nossa conversa.

Na Unidade 1 – “Os bebês, as professoras e a literatura: um triângulo amoroso” –, María Emilia López nos provoca a pensar uma concepção de leitura mais além da leitura dos livros.

É uma leitura do mundo que faz com que o bebê estabeleça vínculos amorosos desde os primeiros dias de vida. Ao lermos esse texto, sem dúvida nos lembramos do nosso querido Paulo Freire.

Quem não se recorda de que a leitura do mundo precede a leitura das palavras? É claro que María Emilia nos convida a passear por outro percurso, um percurso que nos insere em um diálogo com a narrativa e o mundo poético.

Nessa caminhada, percebemos o nosso papel, como professoras, na construção da subjetividade das crianças, incluindo os bebês.

Continuando essa conversa, Daniela Guimarães, na Unidade 2 – “Bebês, interações e linguagem” –, focaliza os bebês e suas possibilidades de participação ativa nos contextos sociais.

É evidenciado o papel do adulto na interação com o bebê. Nós, professoras, sabemos como é desafiador reconhecer o bebê como parceiro ativo nas relações que estabelece com o mundo.

Na Unidade 3, voltamos a conversar com María Emilia López. Em seu texto – “Brincar, cantar, narrar: os bebês como autores” – somos convidados a tecer novas relações entre a brincadeira, a narração e a leitura.

A afetividade, laço que une o cuidar ao educar, é fundamental. Experiências podem ser construídas no cotidiano com os bebês, enriquecendo e ampliando as suas possibilidades de significação do mundo.

Ao final deste caderno, podemos refletir que, ao enriquecermos o cotidiano dos bebês, estamos nos enriquecendo também, estamos nos transformando e construindo, para nós mesmos, novas formas de ser e estar no mundo.

Baixe o Vol. I aqui, o Vol. II aqui e o Vol III aqui.

Links para Download

Link Quebrado?

Caso o link não esteja funcionando comente abaixo e tentaremos localizar um novo link para este livro.

Deixe seu comentário

Mais Lidos

Blog

Ministério Da Educação – Bebês Como Leitores E Autores

Neste Caderno 4, nós conversaremos sobre os bebês. São seres tão delicados e, ao mesmo tempo, tão ativos e cheios de possibilidades!

Neste Caderno 4, nós conversaremos sobre os bebês. São seres tão delicados e, ao mesmo tempo, tão ativos e cheios de possibilidades! Que interessante é pensar sobre eles, sobre suas formas de inserção no mundo.

Nós, professoras, sabemos que nem sempre os bebês foram considerados como pessoas com as quais podemos conversar, brincar, cantar, ler. Esse é o convite que fazem as autoras dos três textos que costuram essa nossa conversa.

Na Unidade 1 – “Os bebês, as professoras e a literatura: um triângulo amoroso” –, María Emilia López nos provoca a pensar uma concepção de leitura mais além da leitura dos livros.

É uma leitura do mundo que faz com que o bebê estabeleça vínculos amorosos desde os primeiros dias de vida. Ao lermos esse texto, sem dúvida nos lembramos do nosso querido Paulo Freire.

Quem não se recorda de que a leitura do mundo precede a leitura das palavras? É claro que María Emilia nos convida a passear por outro percurso, um percurso que nos insere em um diálogo com a narrativa e o mundo poético.

Nessa caminhada, percebemos o nosso papel, como professoras, na construção da subjetividade das crianças, incluindo os bebês.

Continuando essa conversa, Daniela Guimarães, na Unidade 2 – “Bebês, interações e linguagem” –, focaliza os bebês e suas possibilidades de participação ativa nos contextos sociais.

É evidenciado o papel do adulto na interação com o bebê. Nós, professoras, sabemos como é desafiador reconhecer o bebê como parceiro ativo nas relações que estabelece com o mundo.

Na Unidade 3, voltamos a conversar com María Emilia López. Em seu texto – “Brincar, cantar, narrar: os bebês como autores” – somos convidados a tecer novas relações entre a brincadeira, a narração e a leitura.

A afetividade, laço que une o cuidar ao educar, é fundamental. Experiências podem ser construídas no cotidiano com os bebês, enriquecendo e ampliando as suas possibilidades de significação do mundo.

Ao final deste caderno, podemos refletir que, ao enriquecermos o cotidiano dos bebês, estamos nos enriquecendo também, estamos nos transformando e construindo, para nós mesmos, novas formas de ser e estar no mundo.

Baixe o Vol. I aqui, o Vol. II aqui e o Vol III aqui.

Link Quebrado?

Caso o link não esteja funcionando comente abaixo e tentaremos localizar um novo link para este livro.

Deixe seu comentário

Pesquisar

Mais Lidos

Blog