Rio Das Flores

Rio Das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra.

Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil.

Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto.

Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade.

Rio Das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas.

Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final, sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.

Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto. Licenciado em Direito, abandonou a advocacia para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.

Ganhou os principais prémios de jornalismo em Portugal, tendo vencido, em 1987, o 1º Prémio de Reportagem em Televisão no FestRio (Festival de Cinema e Televisão do Rio de Janeiro), com uma reportagem sobre a Ilha do Corvo, nos Açores.

Estreou-se na edição com Sahara, A República da Areia, publicando depois os livros de crónicas políticas Um Nómada no Deserto e Anos Perdidos. Eterno viajante, relata em Sul algumas das histórias das viagens que fez durante anos à volta do mundo.

Escreveu ainda um conto infantil, O Segredo do Rio, um juvenil, O Planeta Branco, e publicou um livro de pequenos textos e contos, Não te Deixarei Morrer,' David Crockett, editado no Brasil.

Em 2003 publica o seu primeiro romance, Equador, que rapidamente se transformou num dos maiores best-sellers da literatura portuguesa, tendo vendido mais de 300.000 exemplares em Portugal.

Com edições na Holanda, Brasil, Espanha (espanhol e catalão), França, Alemanha, Grécia, República Checa, Sérvia, Bósnia-Herzegovina e Itália (onde venceu a 25a edição do Prémio Literário Grinzane Cavour para o melhor romance estrangeiro), tem ainda direitos vendidos para Inglaterra e Estados Unidos.

Rio das Flores é o seu segundo romance.

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Rio Das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra.

Sevilha, 1915 – Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil.

Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto.

Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade.

Rio Das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas.

Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final, sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.

Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto. Licenciado em Direito, abandonou a advocacia para se dedicar em exclusivo ao jornalismo.

Ganhou os principais prémios de jornalismo em Portugal, tendo vencido, em 1987, o 1º Prémio de Reportagem em Televisão no FestRio (Festival de Cinema e Televisão do Rio de Janeiro), com uma reportagem sobre a Ilha do Corvo, nos Açores.

Estreou-se na edição com Sahara, A República da Areia, publicando depois os livros de crónicas políticas Um Nómada no Deserto e Anos Perdidos. Eterno viajante, relata em Sul algumas das histórias das viagens que fez durante anos à volta do mundo.

Escreveu ainda um conto infantil, O Segredo do Rio, um juvenil, O Planeta Branco, e publicou um livro de pequenos textos e contos, Não te Deixarei Morrer,’ David Crockett, editado no Brasil.

Em 2003 publica o seu primeiro romance, Equador, que rapidamente se transformou num dos maiores best-sellers da literatura portuguesa, tendo vendido mais de 300.000 exemplares em Portugal.

Com edições na Holanda, Brasil, Espanha (espanhol e catalão), França, Alemanha, Grécia, República Checa, Sérvia, Bósnia-Herzegovina e Itália (onde venceu a 25a edição do Prémio Literário Grinzane Cavour para o melhor romance estrangeiro), tem ainda direitos vendidos para Inglaterra e Estados Unidos.

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