Bem-Estar Comum

Michael Hardt - Bem-Estar Comum
Em Bem-Estar Comum, os autores propõem uma ética da liberdade para viver no mundo de hoje e articular uma possível constituição de nosso bem-estar comum.
Neste caso, “comum” substitui a dicotomia entre público e privado, socialista e capitalista, e as políticas baseadas nesta polarização.


Examinando acontecimentos e cenários ao redor do planeta, os autores analisam a lógica das instituições e os modelos de governança adequados à nossa compreensão de um bem-estar comum global.
E articulam as bases teóricas do que denominam “o governo da revolução”, capaz de reunir biopolítica, trabalho, educação, identidade e amor.
Embora funcione como extensão e conclusão de uma linha de pensamento que vem sendo sustentada por Hardt e Negri, este livro também fala por si mesmo, sendo perfeitamente acessível aos leitores que não tenham travado conhecimento com as obras anteriores.
E certamente interessará, desafiará e enriquecerá o pensamento de quem quer que se interesse por questões de política e globalização.
Guerra, sofrimento, miséria e exploração cada vez mais caracterizam nosso mundo globalizado. São tantas as razões para buscar refúgio num reino “fora”, em algum lugar separado da disciplina e do controle do Império emergente ou mesmo com certos princípios e valores transcendentes ou transcendentais que possam orientar nossa vida e fundamentar nossa ação política.
Um dos efeitos básicos da globalização, contudo, é a criação de um mundo comum, um mundo que, para o bem ou para o mal, todos compartilhamos, um mundo que não tem um “fora”.
Fazendo eco aos niilistas, temos de reconhecer que, não importa o quão brilhante ou contundentemente o critiquemos, estamos fadados a viver neste mundo, não só submetidos a seus poderes de dominação como contaminados por suas corrupções.
Abandonar todos os sonhos de pureza política e “valores elevados” que nos permitissem continuar de fora! Mas esse reconhecimento niilista deve ser apenas uma ferramenta, um ponto de passagem em direção à construção de um projeto alternativo.
Em Bem-Estar Comum, articulamos um projeto moral, uma ética da ação política democrática no interior do Império e contra ele. Investigamos o que têm sido e o que podem tornar-se os movimentos e práticas da multidão, para descobrir as relações sociais e as formas institucionais de uma possível democracia global.
“Devir-príncipe” é o processo em que a multidão aprende a arte do autogoverno e inventa formas democráticas duradouras de organização social.

 

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Michael Hardt – Bem-Estar Comum

Em Bem-Estar Comum, os autores propõem uma ética da liberdade para viver no mundo de hoje e articular uma possível constituição de nosso bem-estar comum.
Neste caso, “comum” substitui a dicotomia entre público e privado, socialista e capitalista, e as políticas baseadas nesta polarização.
Examinando acontecimentos e cenários ao redor do planeta, os autores analisam a lógica das instituições e os modelos de governança adequados à nossa compreensão de um bem-estar comum global.
E articulam as bases teóricas do que denominam “o governo da revolução”, capaz de reunir biopolítica, trabalho, educação, identidade e amor.
Embora funcione como extensão e conclusão de uma linha de pensamento que vem sendo sustentada por Hardt e Negri, este livro também fala por si mesmo, sendo perfeitamente acessível aos leitores que não tenham travado conhecimento com as obras anteriores.
E certamente interessará, desafiará e enriquecerá o pensamento de quem quer que se interesse por questões de política e globalização.
Guerra, sofrimento, miséria e exploração cada vez mais caracterizam nosso mundo globalizado. São tantas as razões para buscar refúgio num reino “fora”, em algum lugar separado da disciplina e do controle do Império emergente ou mesmo com certos princípios e valores transcendentes ou transcendentais que possam orientar nossa vida e fundamentar nossa ação política.
Um dos efeitos básicos da globalização, contudo, é a criação de um mundo comum, um mundo que, para o bem ou para o mal, todos compartilhamos, um mundo que não tem um “fora”.
Fazendo eco aos niilistas, temos de reconhecer que, não importa o quão brilhante ou contundentemente o critiquemos, estamos fadados a viver neste mundo, não só submetidos a seus poderes de dominação como contaminados por suas corrupções.
Abandonar todos os sonhos de pureza política e “valores elevados” que nos permitissem continuar de fora! Mas esse reconhecimento niilista deve ser apenas uma ferramenta, um ponto de passagem em direção à construção de um projeto alternativo.
Em Bem-Estar Comum, articulamos um projeto moral, uma ética da ação política democrática no interior do Império e contra ele. Investigamos o que têm sido e o que podem tornar-se os movimentos e práticas da multidão, para descobrir as relações sociais e as formas institucionais de uma possível democracia global.
“Devir-príncipe” é o processo em que a multidão aprende a arte do autogoverno e inventa formas democráticas duradouras de organização social.

 

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