Tudo Que É Sólido Desmancha No Ar

Tudo Que É Sólido Desmancha No Ar, de Marshall Berman, constitui uma instigante sucessão de leituras originais e reveladoras de autores e suas épocas.

Ensaio histórico e literário, este livro de Marshall Berman é uma aventura intelectual clara, concisa e brilhante. Visão dos tempos modernos, investigação do espírito da sociedade e da cultura dos séculos XIX e XX.

Berman não hesita diante do desafio de lidar com as mais diversas áreas do saber: crítica literária, ciência econômica e política, arquitetura, urbanismo e estética.

Tudo Que É Sólido Desmancha No Ar constitui uma instigante sucessão de leituras originais e reveladoras de autores e suas épocas, a começar pelo Fausto de Goethe, passando pelo Manifesto de Marx e Engels, pelos poemas em prosa de Baudelaire, pela ficção de Dostoiévski, até as vanguardas artísticas contemporâneas.

Livre de dogmatismo, seu trabalho é o de um humanista apaixonado, um verdadeiro Edmund Wilson do nosso tempo.

O livro progride e se desenvolve através de vários caminhos de leitura, leitura de textos, mas tenta também ler ambientes espaciais e sociais — pequenas cidades, grandes empreendimentos da construção civil, represas e usinas de força, o Palácio de Cristal de Joseph Paxton, os bulevares parisienses de Haussmann, os projetos de Petersburgo, as rodovias de Robert Moses através de Nova Iorque; e por fim lê a vida das pessoas, a vida real e ficcional, desde o tempo de Goethe, depois de Marx e Baudelaire, até o nosso tempo.

Busca mostrar como essas pessoas partilham e como esses livros e ambientes expressam algumas preocupações especificamente modernas.

São todos movidos, ao mesmo tempo, pelo desejo de mudança — de autotransformação e de transformação do mundo em redor — e pelo terror da desorientação e da desintegração, o terror da vida que se desfaz em pedaços.

Todos conhecem a vertigem e o terror de um mundo no qual “tudo o que é sólido desmancha no ar”.

Ser moderno é viver uma vida de paradoxo e contradição. É sentir-se fortalecido pelas imensas organizações burocráticas que detêm o poder de controlar e frequentemente destruir comunidades, valores, vidas; e ainda sentir-se compelido a enfrentar essas forças, a lutar para mudar o seu mundo transformando-o em nosso mundo.

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Berman não hesita diante do desafio de lidar com as mais diversas áreas do saber: crítica literária, ciência econômica e política, arquitetura, urbanismo e estética.

Tudo Que É Sólido Desmancha No Ar constitui uma instigante sucessão de leituras originais e reveladoras de autores e suas épocas, a começar pelo Fausto de Goethe, passando pelo Manifesto de Marx e Engels, pelos poemas em prosa de Baudelaire, pela ficção de Dostoiévski, até as vanguardas artísticas contemporâneas.

Livre de dogmatismo, seu trabalho é o de um humanista apaixonado, um verdadeiro Edmund Wilson do nosso tempo.

O livro progride e se desenvolve através de vários caminhos de leitura, leitura de textos, mas tenta também ler ambientes espaciais e sociais — pequenas cidades, grandes empreendimentos da construção civil, represas e usinas de força, o Palácio de Cristal de Joseph Paxton, os bulevares parisienses de Haussmann, os projetos de Petersburgo, as rodovias de Robert Moses através de Nova Iorque; e por fim lê a vida das pessoas, a vida real e ficcional, desde o tempo de Goethe, depois de Marx e Baudelaire, até o nosso tempo.

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São todos movidos, ao mesmo tempo, pelo desejo de mudança — de autotransformação e de transformação do mundo em redor — e pelo terror da desorientação e da desintegração, o terror da vida que se desfaz em pedaços.

Todos conhecem a vertigem e o terror de um mundo no qual “tudo o que é sólido desmancha no ar”.

Ser moderno é viver uma vida de paradoxo e contradição. É sentir-se fortalecido pelas imensas organizações burocráticas que detêm o poder de controlar e frequentemente destruir comunidades, valores, vidas; e ainda sentir-se compelido a enfrentar essas forças, a lutar para mudar o seu mundo transformando-o em nosso mundo.

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