O Parfor Pedagogia E As Práticas Pedagógicas Dos Professores/Formadores

Este trabalho apresenta uma análise sobre o Curso de Pedagogia do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor)

Este trabalho apresenta uma análise sobre o Curso de Pedagogia do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), Pedagogia Belém, oferecido pela Universidade Federal do Pará (UFPA), com base nas respostas dos concluintes de suas primeiras duas turmas, ingressantes em 2010, a partir de oito perguntas aplicadas por meio de um questionário nos dias 7 e 8 de maio do ano de 2013.

Nossa intenção foi conhecer o curso com base no conjunto de percepções desses egressos, sistematizando-as como matéria-prima para uma avaliação preliminar do curso. Elegemos a influência dessa graduação na vida pessoal
e profissional como foco principal da investigação.

Estranhamente, desde a implantação do Curso de Pedagogia do Parfor da UFPA, em Belém, é comum ouvir-se, principalmente de alguns docentes da faculdade à qual está vinculado, pontos de vista que o caracterizam como um curso “aligeirado”, “superficial” ou, até mesmo, uma forma de o governo federal garantir um “salário indireto” para os professores das universidades públicas.

Opiniões à parte, diante da regularidade desse tipo de crítica, dedicamo-nos a verificar em que medida esses pontos de vista tinham, de fato, fundamento e, também, se o objetivo central de seu projeto pedagógico estava sendo atingido.

Deste modo, como pesquisadores interessados no êxito do Plano, e na influência positiva que este poderia gerar no âmbito da educação básica pública, propusemo-nos a verificar o que pensavam seus principais protagonistas: os próprios concluintes.

Embora seja considerada há muito tempo um entrave à melhoria dos indicadores educacionais no país, a formação de professores da educação básica só muito recentemente (a partir da Lei de Diretrizes e Bases de 1996), começou a se constituir uma preocupação efetiva do Estado brasileiro.

Tal se deu com a ampliação significativa de recursos na implementação de políticas públicas de formação inicial e continuada de professores a partir de iniciativas como o Fundeb.

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Nossa intenção foi conhecer o curso com base no conjunto de percepções desses egressos, sistematizando-as como matéria-prima para uma avaliação preliminar do curso. Elegemos a influência dessa graduação na vida pessoal
e profissional como foco principal da investigação.

Estranhamente, desde a implantação do Curso de Pedagogia do Parfor da UFPA, em Belém, é comum ouvir-se, principalmente de alguns docentes da faculdade à qual está vinculado, pontos de vista que o caracterizam como um curso “aligeirado”, “superficial” ou, até mesmo, uma forma de o governo federal garantir um “salário indireto” para os professores das universidades públicas.

Opiniões à parte, diante da regularidade desse tipo de crítica, dedicamo-nos a verificar em que medida esses pontos de vista tinham, de fato, fundamento e, também, se o objetivo central de seu projeto pedagógico estava sendo atingido.

Deste modo, como pesquisadores interessados no êxito do Plano, e na influência positiva que este poderia gerar no âmbito da educação básica pública, propusemo-nos a verificar o que pensavam seus principais protagonistas: os próprios concluintes.

Embora seja considerada há muito tempo um entrave à melhoria dos indicadores educacionais no país, a formação de professores da educação básica só muito recentemente (a partir da Lei de Diretrizes e Bases de 1996), começou a se constituir uma preocupação efetiva do Estado brasileiro.

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