Ciência Ou Política De Controle Sobre Vidas?

Ciência Ou Política De Controle Sobre Vidas? é uma polifonia de vozes que se juntam para refletir acerca do controle sobre vidas na contemporaneidade.

Nessa obra, fruto do trabalho desenvolvido no Grupo de Estudos em Segurança Pública, Violência e Gênero (devidamente certificado pelos mandarins da produção do conhecimento) tem por objetivo apresentar não um panorama, num sentido de matizes de cores, ou seja, um ordenamento cronológico das cores ditas originárias, mas antes nos propomos a borrar o campo heurístico privilegiando a saturação e a reflectância.

Como partimos da perspectiva teórico-metodológica da desconstrução os textos não têm a pretensão de apresentar uma cronologia histórica, filosófica ou, estética dos temas trabalhados, mas, antes, é proposital as descontinuidades, os embates entre as temáticas, o vernáculo em português performando (traduzindo?) o texto primevo em inglês.

E não obstante essa vontade de fazer circularem átomos discursivos, em campos diferenciais, também deixamos espaço para encontros mais uniformes.

Como uma séria e jocosa brincadeira nos moldes bataileanos o título, melhor dizendo, o enigma aqui lançado Ciência Ou Política De Controle Sobre Vidas?, visa não esclarecer; não sistematizar; não propor caminhos de ação ideológica ou de política pública, mas denunciar, desnudar, desferir golpes nas vestes-armaduras da guerra da ação contra a contemplação vivenciadas desde o século 17, prolongada pelos corolário da objetividade e neutralidade do século 18, problematizada pela perspectiva de múltiplas causalidades no século 19, ressignificada no pânico social e sexual do início do século e 20 e, retomada num revival de discursos catárticos pós-seculares, que como no eterno retorno nietzschiano nos acena ao ódio, a crítica e a perseguição aos discursos/saberes religiosos e filosóficos…

E, gira a roda da dita História! Mas, o homem (macho e masculinista, independente do aspecto biocultural), como Penélope (mito da desconstrução e ao mesmo tempo devoção à ordem) costura e descostura a sua teia explicativa.

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Como partimos da perspectiva teórico-metodológica da desconstrução os textos não têm a pretensão de apresentar uma cronologia histórica, filosófica ou, estética dos temas trabalhados, mas, antes, é proposital as descontinuidades, os embates entre as temáticas, o vernáculo em português performando (traduzindo?) o texto primevo em inglês.

E não obstante essa vontade de fazer circularem átomos discursivos, em campos diferenciais, também deixamos espaço para encontros mais uniformes.

Como uma séria e jocosa brincadeira nos moldes bataileanos o título, melhor dizendo, o enigma aqui lançado Ciência Ou Política De Controle Sobre Vidas?, visa não esclarecer; não sistematizar; não propor caminhos de ação ideológica ou de política pública, mas denunciar, desnudar, desferir golpes nas vestes-armaduras da guerra da ação contra a contemplação vivenciadas desde o século 17, prolongada pelos corolário da objetividade e neutralidade do século 18, problematizada pela perspectiva de múltiplas causalidades no século 19, ressignificada no pânico social e sexual do início do século e 20 e, retomada num revival de discursos catárticos pós-seculares, que como no eterno retorno nietzschiano nos acena ao ódio, a crítica e a perseguição aos discursos/saberes religiosos e filosóficos…

E, gira a roda da dita História! Mas, o homem (macho e masculinista, independente do aspecto biocultural), como Penélope (mito da desconstrução e ao mesmo tempo devoção à ordem) costura e descostura a sua teia explicativa.

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