A Linguagem Como Atividade Constitutiva Nos Processos De Ensino-Aprendizado Nas Organizações

A Linguagem Como Atividade Constitutiva Nos Processos De Ensino-Aprendizado Nas Organizações mostra a multidisciplinaridade desse campo fascinante.

Os onze capítulos que compõem esta obra foram desenvolvidos no contexto da disciplina de pós-graduação vivenciada no segundo semestre de 2019, no Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade Federal de São Carlos (PPGCTS-UFSCar) intitulada A Linguagem Como Atividade Constitutiva Nos Processos De Ensino-Aprendizado Nas Organizações, também título desta obra.

Tomados no seu conjunto, estes capítulos delineiam e consolidam a natureza intrinsecamente interdisciplinar do campo da CTS, cobrindo temáticas que abrangem desde a educação infantil, incubadoras tecnológicas de cooperativas populares, o uso de tecnologias de informação e comunicação no meio rural, gestão do conhecimento, saúde indígena, mangá, jornalismo radiofônico e as aventuras da escritora e conferencista espanhola Belén de Sárraga, entre outros assuntos que compõem o Brasil neste início de século.

A maioria dos capítulos são – explicita ou implicitamente – pautados teoricamente em reflexões das teorias que envolvem a produção de sentidos e significados em trabalhos desenvolvidos pelo filósofo da linguagem Mikhail Bakhtin, assim como as importantíssimas contribuições conceituais e metodológicas dialógicas deixadas por Paulo Freire.

Assim sendo, os autores instrumentalizam-nos para ver como a linguagem não é um mero “canal” para comunicar A para B, mas como ela verdadeiramente constitui processos, tanto de poder, de rotinas, e, claro, os processos de ensino-aprendizado num espectro amplo de tipos de organização, sejam estas formais, governamentais, sejam informais ou de movimentos sociais.

Predomina, nos olhares inovadores desses jovens pesquisadores em processo de formação no campo da CTS, a sensibilidade para construir – delicada e reflexivamente – seus objetos e sujeitos de pesquisa a partir da multiplicidade conceitual do campo da comunicação na intersecção com o campo CTS.

O leitor (a), encontrará em A Linguagem Como Atividade Constitutiva Nos Processos De Ensino-Aprendizado Nas Organizações os resultados de estudos construídos e fincados temática, teórica e socialmente no campo Ciência, Tecnologia e Sociedade, resultados esses que reforçam a pluralidade e multidisciplinaridade desse campo fascinante.

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A maioria dos capítulos são – explicita ou implicitamente – pautados teoricamente em reflexões das teorias que envolvem a produção de sentidos e significados em trabalhos desenvolvidos pelo filósofo da linguagem Mikhail Bakhtin, assim como as importantíssimas contribuições conceituais e metodológicas dialógicas deixadas por Paulo Freire.

Assim sendo, os autores instrumentalizam-nos para ver como a linguagem não é um mero “canal” para comunicar A para B, mas como ela verdadeiramente constitui processos, tanto de poder, de rotinas, e, claro, os processos de ensino-aprendizado num espectro amplo de tipos de organização, sejam estas formais, governamentais, sejam informais ou de movimentos sociais.

Predomina, nos olhares inovadores desses jovens pesquisadores em processo de formação no campo da CTS, a sensibilidade para construir – delicada e reflexivamente – seus objetos e sujeitos de pesquisa a partir da multiplicidade conceitual do campo da comunicação na intersecção com o campo CTS.

O leitor (a), encontrará em A Linguagem Como Atividade Constitutiva Nos Processos De Ensino-Aprendizado Nas Organizações os resultados de estudos construídos e fincados temática, teórica e socialmente no campo Ciência, Tecnologia e Sociedade, resultados esses que reforçam a pluralidade e multidisciplinaridade desse campo fascinante.

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