Fenícios No Brasil: Antiga História Do Brasil (de 1100 a.C a 1500 d.C)
– Foi Pedro Álvares Cabral quem, de fato, descobriu o Brasil, ou os fenícios teriam estado por aqui antes dele? Cabral teria chegado ao Brasil por acaso, ou já conhecia descrições da costa brasileira? Quem primeiro oficiou funções religiosas aos nossos índios: Henrique de Coimbra ou sacerdotes da Mesopotâmia? Quais os primeiros mineradores a explorar ouro e pedras preciosas no Brasil: portugueses ou engenheiros egípcios? Ficaria a lendária Ilha das Sete Cidades, uma espécie de novo Éden que os romanos tanto buscavam, nos Açores, nas Antilhas ou nas costas do Piauí?
Perguntas como essas são abordadas em Fenícios No Brasil: Antiga História Do Brasil (de 1100 a.C a 1500 d.C), obra de excepcional valor como fonte de estudos sobre a descoberta e colonização do Brasil por povos antigos, considerada um verdadeiro desafio lançado aos pesquisadores pelo historiador austríaco Ludwig Schwennhagen, cujas teses têm despertado o apoio de órgãos do governo, e o interesse de leitores comuns que a veem como uma instigante literatura que poderá reformular a História do Brasil.
A evidência de uma pré-história brasileira tem despertado intensa curiosidade e preocupado estudiosos do mundo inteiro . Quando os primeiros colonizadores portugueses chegaram ao Brasil encontraram nossos indígenas em estágio primitivo de civilização, mas possuíam eles uma memória de tradições milenares, noções adiantadas de astronomia, e “recordavam-se” de ter acontecido um Dilúvio que inundara a terra.
o Padre Antonio Vieira admitiu que algum apóstolo de Cristo teria evangelizado nossos índios antes de Cabral pisar em solo brasileiro, pela identidade que havia entre suas crenças com antigos ensinamentos cristãos . A semelhança da língua tupi com a dos cários, pelasgos e fenícios tem sido analisada. Inscrições petroglíficas encontradas em diversos pontos do país, principalmente no Nordeste, bem como túneis, grutas e subterrâneos têm sido atribuídos a engenheiros mineradores da antiguidade. Vários autores sugerem que frotas dos reis Davi e Salomão, da Judéia, Hirã, da Fenícia, gregos, egípcios, macedônios, cartagineses, teriam estado no Brasil.