A Educação Permanente Em Saúde E As Redes Colaborativas

O livro nasce da instigação dos seus autores sobre os vários modos de a Educação Permanente se apresentar como um aspecto constitutivo do trabalho em saúde.

Esta coletânea desenvolve reflexões sobre dois temas importantes e bastante contemporâneos: a educação permanente e a produção de conhecimentos em redes.

Utiliza como suporte a política nacional e os dados levantados nas equipes de saúde da família pela pesquisa de avaliação externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ – AB).

Além de ensaios a partir da experiência de produção em rede das diversas instituições e grupos de pesquisa que se envolveram na cooperação universidade/sistema de saúde denominada Rede Governo Colaborativo em Saúde, liderado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Os dois temas centrais, em verdade, podem ser expressos pelo primeiro: a educação permanente em saúde.

Em todos os textos que compõem a coletânea, a educação permanente funciona como dispositivo, explicitamente reconhecido ou não. A expressão “dispositivo” está sendo usada aqui não no sentido do senso comum, mas como algo “que faz funcionar” o desenvolvimento do trabalho no cotidiano de sistemas e serviços de saúde.

Num conjunto de textos, trata-se da aprendizagem mobilizada pelos problemas do mundo do trabalho, que, por sua vez, mobiliza e desenvolve o trabalho no interior dos serviços e sistemas de saúde na direção apontada pelos princípios e pelo ideário que embasam o sistema de saúde no Brasil.

Há atualidade e contemporaneidade aqui na perspectiva da necessidade de mudanças no trabalho em saúde para que possa rechear as novas modalidades de serviços constituídos na política nacional, responder aos desafios dos sistemas e serviços de saúde no nosso tempo, conectar processos em rede para avançarmos na integralidade do cuidado, transformar a gestão, tornar o cotidiano do trabalho em aprendizagem, integrar a atenção, a gestão, o ensino e a participação.

Há outro grupo de artigos que põe o pensamento em diálogo com um conceito de “produção em rede” que, para além da riqueza da diversidade de abordagens e meios de desenvolver conceitual e analiticamente as redes às quais os textos se referem, também merecem destaque por abordar a educação permanente, mas de forma diferente dos demais.

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Além de ensaios a partir da experiência de produção em rede das diversas instituições e grupos de pesquisa que se envolveram na cooperação universidade/sistema de saúde denominada Rede Governo Colaborativo em Saúde, liderado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Os dois temas centrais, em verdade, podem ser expressos pelo primeiro: a educação permanente em saúde.

Em todos os textos que compõem a coletânea, a educação permanente funciona como dispositivo, explicitamente reconhecido ou não. A expressão “dispositivo” está sendo usada aqui não no sentido do senso comum, mas como algo “que faz funcionar” o desenvolvimento do trabalho no cotidiano de sistemas e serviços de saúde.

Num conjunto de textos, trata-se da aprendizagem mobilizada pelos problemas do mundo do trabalho, que, por sua vez, mobiliza e desenvolve o trabalho no interior dos serviços e sistemas de saúde na direção apontada pelos princípios e pelo ideário que embasam o sistema de saúde no Brasil.

Há atualidade e contemporaneidade aqui na perspectiva da necessidade de mudanças no trabalho em saúde para que possa rechear as novas modalidades de serviços constituídos na política nacional, responder aos desafios dos sistemas e serviços de saúde no nosso tempo, conectar processos em rede para avançarmos na integralidade do cuidado, transformar a gestão, tornar o cotidiano do trabalho em aprendizagem, integrar a atenção, a gestão, o ensino e a participação.

Há outro grupo de artigos que põe o pensamento em diálogo com um conceito de “produção em rede” que, para além da riqueza da diversidade de abordagens e meios de desenvolver conceitual e analiticamente as redes às quais os textos se referem, também merecem destaque por abordar a educação permanente, mas de forma diferente dos demais.

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