No livro a autora por meio de uma perspectiva da Ciência Tecnológica e Sociedade aborda o tema da Biotecnologia e o Direito Fundamental à vida, a obra é fruto de intensas reflexões.
A autora concretiza uma profunda prospecção científica realizando interlocuções com a biotecnologia, com a sociedade e com o direito para, ao final, delinear os fundamentos que servirão de parâmetro seguro nas pesquisas científicas e no tratamento de pacientes a partir do emprego da Geneterapia e de células-tronco, sem se descuidar de valorizar as novas técnicas desenvolvidas pela biotecnologia, pela engenharia genética e seus incomensuráveis
benefícios para a saúde humana.
Inspirada na Teoria Crítica, a autora valora o paciente como ser humano possuidor de dignidade e de outros valores fundamentais e da consequente necessidade da proteção do seu direito geral de personalidade, possuindo o ser humano o valor máximo e se situando como destinatário primeiro e final da ordem jurídica.
O livro sintetiza e sistematiza do ponto de vista das humanidades a atividade científica e tecnológica, trabalhando com questões teóricas de ciência e tecnologia; inquietações filosóficas, jurídicas, éticas, políticas e sociais relacionadas com a bioética, a biotecnologia e o uso terapêutico das células-tronco.
As novas tecnologias gênicas são controversas. A um só tempo representam “limites e esperanças”, “promessas e desafios”. As descobertas na área de biotecnologia avançam com fluidez, por outro lado, aumenta também a responsabilidade dos envolvidos. Está a sociedade preparada para os avanços científicos e tecnológicos?
