Os Últimos Dias De Stefan Zweig

A ficção baseada em fatos reais Os Últimos Dias de Stefan Zweig conta os dias derradeiros da vida de um dos maiores escritores da história moderna o austríaco Stefan Zweig. O autor Laurent Seksik relata este período específico da existência do aclamado autor de biografias de grandes nomes

, que teve reconhecimento mundial com mais 60 milhões de livros vendidos pelo mundo, mas viu-se obrigado a viver uma vida de exílio em diversos países, devido às perseguições que os judeus sofriam com a expansão nazista, durante a Segunda Guerra Mundial.
Fugindo dessas perseguições, Zweig e sua segunda esposa, Elizabeth Charlotte Altmann, refugiaram-se no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, onde são relatados os últimos meses de vida do autor, o auge de sua decadência, o agravamento de sua saúde mental, devido a tantas perdas de amigos, familiares e colegas escritores, que eram torturados, maltratados e mortos, simplesmente e unicamente pelo fato de existirem e serem judeus.
O livro narra o período de setembro de 1941 até o dia 22 de fevereiro de 1942, um domingo. Durante esses meses em que esteve exilado no Brasil, Zweig viveu grandes momentos de melancolia, devaneios e muitas lembranças de seus amigos escritores e principalmente familiares, que não tinham conseguido se refugiar em outros países e viviam as terríveis atrocidades que estavam sendo propagadas pelos nazistas por toda a Europa e, mesmo estando em exílio bem longe de casa, era impossível desligar-se daquilo que, para Stefan Zweig, era base de vida, era tudo o que ele tinha e construiu durante uma vida inteira e, a cada dia que acordava, havia transformando-se em cinzas, assim como os seus livros, que foram queimados em praças publicas em grandes fogueiras.
Durante toda a narrativa feita por Laurent Seksik em Os Últimos Dias de Stefan Zweig, fica muito óbvia e clara ao leitor a sempre presente e constante nuvem negra de horror que paira sobre os personagens, dentro de um momento histórico que marcou toda a humanidade. Nem os pequenos momentos de insignificante felicidade parecem fazer com que essa constante e densa neblina dissipe ou amenize a dor de Zweig e Lotte.

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Fugindo dessas perseguições, Zweig e sua segunda esposa, Elizabeth Charlotte Altmann, refugiaram-se no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, onde são relatados os últimos meses de vida do autor, o auge de sua decadência, o agravamento de sua saúde mental, devido a tantas perdas de amigos, familiares e colegas escritores, que eram torturados, maltratados e mortos, simplesmente e unicamente pelo fato de existirem e serem judeus.
O livro narra o período de setembro de 1941 até o dia 22 de fevereiro de 1942, um domingo. Durante esses meses em que esteve exilado no Brasil, Zweig viveu grandes momentos de melancolia, devaneios e muitas lembranças de seus amigos escritores e principalmente familiares, que não tinham conseguido se refugiar em outros países e viviam as terríveis atrocidades que estavam sendo propagadas pelos nazistas por toda a Europa e, mesmo estando em exílio bem longe de casa, era impossível desligar-se daquilo que, para Stefan Zweig, era base de vida, era tudo o que ele tinha e construiu durante uma vida inteira e, a cada dia que acordava, havia transformando-se em cinzas, assim como os seus livros, que foram queimados em praças publicas em grandes fogueiras.
Durante toda a narrativa feita por Laurent Seksik em Os Últimos Dias de Stefan Zweig, fica muito óbvia e clara ao leitor a sempre presente e constante nuvem negra de horror que paira sobre os personagens, dentro de um momento histórico que marcou toda a humanidade. Nem os pequenos momentos de insignificante felicidade parecem fazer com que essa constante e densa neblina dissipe ou amenize a dor de Zweig e Lotte.

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