Histórias Dos Caminhos Que Me Trouxeram Até Aqui…

Histórias Dos Caminhos Que Me Trouxeram Até Aqui... busca promover uma reflexão sobre a Universidade como um espaço de inclusão, de aprendizagens.

Histórias Dos Caminhos Que Me Trouxeram Até Aqui… foi organizado a partir das histórias autobiográficas que ouvimos durante os atendimentos e atividades desenvolvidas na Coordenação de Acompanhamento e Apoio Pedagógico ao Estudante – CAAPE, vinculada à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis – PRAE, da Universidade Federal do Rio Grande-FURG. O objetivo foi promover uma reflexão sobre a Universidade como um espaço de inclusão, de aprendizagens, de vivências sociais, humanitárias e políticas, que vão além da formação acadêmica/profissional.

Conforme os estudos no campo da pesquisa autobiográfica, mais especificamente das narrativas como forma de reunir informações, reconhecemos a memória enquanto elemento essencial para tal. Segundo Maria Helena Menna Barreto Abrahão, as pessoas envolvidas, nesse tipo de trabalho, estão, constantemente, num processo de autoconhecimento e, consequentemente, potencializam o diálogo entre o individual e o sociocultural num movimento formativo.

As memórias que compendiamos, aqui, são resultado desse duplo movimento: de escuta e de repensar a partir das narrativas e memórias que perpassam o cotidiano do acompanhamento pedagógico na PRAE, entendendo o papel central que elas têm, afinal, formam os caminhos que trazem cada um de nós até aqui…

Buscamos mostrar com estas memórias que a universidade transforma formas de ser e estar no mundo, posto que a oportunidade de estudar promove mudanças significativas na vida das pessoas, criando novas possibilidades, experiências e vivências que constituem a sua história.

Nesse sentido, esta obra não se restringe às histórias autobiográficas relatadas por estudantes que, hoje, ingressam pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU), mas contempla as memórias de pessoas que ingressaram em outros momentos na Universidade e, a partir dessa oportunidade, transformaram suas vidas.

Dialogando com Ecléa Bosi, defendemos que “lembrar não é reviver, mas repensar, com imagens e ideias de hoje, as experiências do passado”. Nesse sentido, essas histórias expressam o repensar desses sujeitos sobre a razão das escolhas acadêmicas e profissionais, as especificidades de cada etapa da vida, as relações de gênero, as questões de identidade docente, bem como a relação entre a ação educativa e as políticas educacionais, por exemplo.

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Conforme os estudos no campo da pesquisa autobiográfica, mais especificamente das narrativas como forma de reunir informações, reconhecemos a memória enquanto elemento essencial para tal. Segundo Maria Helena Menna Barreto Abrahão, as pessoas envolvidas, nesse tipo de trabalho, estão, constantemente, num processo de autoconhecimento e, consequentemente, potencializam o diálogo entre o individual e o sociocultural num movimento formativo.

As memórias que compendiamos, aqui, são resultado desse duplo movimento: de escuta e de repensar a partir das narrativas e memórias que perpassam o cotidiano do acompanhamento pedagógico na PRAE, entendendo o papel central que elas têm, afinal, formam os caminhos que trazem cada um de nós até aqui…

Buscamos mostrar com estas memórias que a universidade transforma formas de ser e estar no mundo, posto que a oportunidade de estudar promove mudanças significativas na vida das pessoas, criando novas possibilidades, experiências e vivências que constituem a sua história.

Nesse sentido, esta obra não se restringe às histórias autobiográficas relatadas por estudantes que, hoje, ingressam pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU), mas contempla as memórias de pessoas que ingressaram em outros momentos na Universidade e, a partir dessa oportunidade, transformaram suas vidas.

Dialogando com Ecléa Bosi, defendemos que “lembrar não é reviver, mas repensar, com imagens e ideias de hoje, as experiências do passado”. Nesse sentido, essas histórias expressam o repensar desses sujeitos sobre a razão das escolhas acadêmicas e profissionais, as especificidades de cada etapa da vida, as relações de gênero, as questões de identidade docente, bem como a relação entre a ação educativa e as políticas educacionais, por exemplo.

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