A Presença Indígena Na Formação Do Brasil

João Pacheco De Oliveira & Carlos Augusto Da Rocha Freire - A Presença Indígena Na Formação Do Brasil
Em A Presença Indígena Na Formação Do Brasil há um recorte histórico dos povos indígenas que se diferencia do lugar-comum tradicionalmente trabalhado no ensino básico e superior brasileiro, justamente por contar esta história sem encerrá-la apenas nos aportes da dominação, colonização e “civilização”, onde o indígena estaria posto como o acidental, passivo, exótico e/ou passageiro.


A Presença Indígena Na Formação Do Brasil parte da perspectiva de que os povos indígenas foram (e são) agentes importantes na formação da sociedade brasileira – territorial e politicamente – seja pela sua organização sociocultural e pelo uso e controle dos recursos naturais existentes, seja pelas formas de resistência à colonização.
Os autores, João Pacheco de Oliveira e Carlos Augusto da Rocha Freire, possuem sólida formação e atuação em pesquisas voltadas para a área da Antropologia. Pacheco de Oliveira possui doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Atualmente é professor titular do Museu Nacional e um dos coordenadores do Laboratório de Pesquisas sobre Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento (LACED). Rocha Freire é doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ e pesquisador da Instituição há 20 anos.
Embora a proposta dos autores seja a de “fornecer informações básicas sobre a presença e a participação dos indígenas no processo de formação do Brasil”, a estrutura do livro – composta de quatro partes que contém sub-capítulos – comporta relato histórico que analisa desde as primeiras experiências de contato dos povos indígenas com missionários no regime de aldeamentos, no início do século XVI, até a formação do movimento indígena no final do século XX.
Esta estrutura é recortada por remissões a fontes de pesquisa (bibliografia complementar) e leituras adicionais (trechos de livros, documentos, leis entre outros), que visam aguçar a curiosidade do leitor para a pesquisa sobre a questão indígena; ao mesmo tempo, compõe as históricas relações interétnicas pelas vias físicas e simbólicas, demonstrando que os imaginários sobre os indígenas constituídos ao longo do período de contato foram (e são) causas e consequências das práticas interétnicas.

 

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Em A Presença Indígena Na Formação Do Brasil há um recorte histórico dos povos indígenas que se diferencia do lugar-comum tradicionalmente trabalhado no ensino básico e superior brasileiro, justamente por contar esta história sem encerrá-la apenas nos aportes da dominação, colonização e “civilização”, onde o indígena estaria posto como o acidental, passivo, exótico e/ou passageiro.
A Presença Indígena Na Formação Do Brasil parte da perspectiva de que os povos indígenas foram (e são) agentes importantes na formação da sociedade brasileira – territorial e politicamente – seja pela sua organização sociocultural e pelo uso e controle dos recursos naturais existentes, seja pelas formas de resistência à colonização.
Os autores, João Pacheco de Oliveira e Carlos Augusto da Rocha Freire, possuem sólida formação e atuação em pesquisas voltadas para a área da Antropologia. Pacheco de Oliveira possui doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Atualmente é professor titular do Museu Nacional e um dos coordenadores do Laboratório de Pesquisas sobre Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento (LACED). Rocha Freire é doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ e pesquisador da Instituição há 20 anos.
Embora a proposta dos autores seja a de “fornecer informações básicas sobre a presença e a participação dos indígenas no processo de formação do Brasil”, a estrutura do livro – composta de quatro partes que contém sub-capítulos – comporta relato histórico que analisa desde as primeiras experiências de contato dos povos indígenas com missionários no regime de aldeamentos, no início do século XVI, até a formação do movimento indígena no final do século XX.
Esta estrutura é recortada por remissões a fontes de pesquisa (bibliografia complementar) e leituras adicionais (trechos de livros, documentos, leis entre outros), que visam aguçar a curiosidade do leitor para a pesquisa sobre a questão indígena; ao mesmo tempo, compõe as históricas relações interétnicas pelas vias físicas e simbólicas, demonstrando que os imaginários sobre os indígenas constituídos ao longo do período de contato foram (e são) causas e consequências das práticas interétnicas.

 

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